Ataque de Israel é arrasador e mata importantes autoridades iranianas

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Informação da TV estatal iraniana confirmou a morte de dois dos principais líderes militares do país em um ataque das Forças de Defesa de Israel na madrugada desta sexta-feira (13). Os chefes das Forças Armadas, Mohammad Bagheri, e da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, morreram nos bombardeios.

Além de Bagheri e Salami, o Irã também confirmou as mortes dos cientistas nucleares Mohammad Mehdi Tehranchi e Fereydoon Abbasi.

No caso da Guarda Revolucionária, a instituição é o braço mais poderoso do Exército do país e foi fundada após a Revolução Islâmica de 1979. Atualmente, as tropas protegem os líderes do governo e fiscalizam os protestos nas ruas, entre outras funções.

As Forças de Defesa de Israel atingiram dezenas de alvos no território iraniano. Explosões foram registradas em Teerã e várias cidades do país. Os militares afirmaram que a operação tem como objetivo impedir o avanço do programa nuclear do Irã.

Logo após os bombardeios, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, fez um pronunciamento afirmando que o principal alvo foi a usina de Natanz, considerada o centro do programa de enriquecimento de urânio do Irã. Segundo ele, cientistas envolvidos nesse programa também foram alvejados.

"Estamos em um momento decisivo na história de Israel", declarou Netanyahu. Ele afirmou ainda que os ataques continuarão "por quantos dias forem necessários", com o objetivo de conter o que chamou de "ameaça iraniana à própria sobrevivência de Israel".

O ministro da Defesa, Israel Katz, declarou estado de emergência e determinou o fechamento do espaço aéreo israelense, como medida de precaução diante de possíveis retaliações.

Os Estados Unidos negaram envolvimento direto na operação. De acordo com o secretário de Estado americano, Marco Rubio, Washington foi informado, mas não participou da ação.

O ataque acontece em meio à escalada nas tensões entre Israel e Irã e às alegações de que Teerã estaria em estágio avançado no desenvolvimento de armas nucleares. Um oficial das Forças Armadas israelenses afirmou que o Irã já possui urânio suficiente para produzir bombas nucleares.

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da Redação