As relações Brasil e Irã: A diplomacia criminosa do governo Lula

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O jornalista Allan dos Santos está completamente livre, tanto nos Estados Unidos, onde vive atualmente, quanto nas redes sociais.

Aproveitando a sua ‘liberdade’, Allan publicou nas redes sociais um texto onde demonstra a cumplicidade do governo Lula com os crimes cometidos pelo governo iraniano. Confira:

“Em 2010, Lula afirmou: ‘não é prudente encostar o Irã na parede… estabelecer negociações… o desenvolvimento da energia nuclear para fins pacíficos’. Tentava posicionar o Brasil como mediador ‘neutro’ no Oriente Médio (Acordo de Teerã com Turquia, rejeitado por EUA e UE).
Uma diplomacia que relutou em apoiar sanções da ONU. O Brasil votou contra a Resolução 1929, que impunha restrições ao programa nuclear iraniano — pautando uma ‘neutralidade crítica’ criticada pelos aliados ocidentais.
O discurso de mediação moral afirmou que o Brasil poderia ‘dar lição ao mundo sobre paz’, mas o Itamaraty evitou críticas ao Irã mesmo após repressões brutais (como na Revolta Verde em 2009), e execuções de homossexuais e dissidentes.
Agora, em 2025, Lula intensificou críticas à Israel e silêncio sobre o Irã e o Hezbollah. O Itamaraty condenou ataques israelenses ao Irã, criticando a ‘violação da soberania’ iraniana.
A oposição reagiu com fúria: Eduardo Bolsonaro afirmou que ‘o Itamaraty não enxerga diferença… Lula não tem moral’. O Grupo Brasil‑Israel acusou o governo de ‘alinhamento aos que disseminam o terror’.
Conib (Confederação Israelita do Brasil) repudiou o discurso de Lula nas Nações Unidas por ignorar ataques do Hezbollah e financiar o Irã, apontando ‘postura desequilibrada’.
 Lula em 2024: chamou a ofensiva israelense de ‘direito de vingança’, comparou ações em Gaza ao Holocausto e foi declarado ‘persona non grata’ em Israel.
Enquanto isso, o governo nega classificar o Hezbollah ou Hamas como grupos terroristas. E não exigiu respostas do Irã sobre atividades terroristas no Brasil. Isso amplia acusações de conivência.
A neutralidade ‘ativa’ de Lula virou polarização:
- Alinhamento enfático com o Irã e suas milícias.
- Silêncio sobre violações de direitos humanos no Irã.
- Reiteração de críticas públicas a Israel – e exageros históricos como ‘genocídio’ – que o distanciam de democracias ocidentais.
Conclusão: a diplomacia de paz de Lula é uma passividade estratégica que beneficia regimes autoritários e milícias terroristas — para isolar o Brasil no plano internacional, colocando o Brasil no colo da China.”

O desespero é geral!

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da Redação