Trump mira outro ministro do STF que deu "poderes" a Moraes
19/06/2025 às 16:09 Ler na área do assinanteAdvogados que representam a Trump Media e a plataforma Rumble criticaram duramente, em um processo nos Estados Unidos, a decisão do ministro Dias Toffoli que resultou na centralização de inquéritos sob o comando de Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF). O foco principal das críticas é a abertura do chamado “Inquérito das Fake News”, instaurado em março de 2019.
De acordo com os representantes legais da empresa ligada ao presidente Donald Trump, a origem do inquérito estaria relacionada a uma reportagem publicada em 2018, que mencionava Toffoli em suposta ligação com a empreiteira Odebrecht, envolvida na Operação Lava Jato. A petição afirma: “Em março de 2018, um grande jornal brasileiro informou que o ministro José Antonio Dias Toffoli – colega de Moraes no STF – estava implicado na Operação Lava Jato e ligado à Odebrecht (um conglomerado que admitiu cerca de US$ 788 milhões em propinas).”
Segundo os advogados, a reação foi imediata:
“Três dias depois dessa denúncia, em 14 de março de 2019, o STF – por meio do ministro Toffoli – instaurou o Inquérito nº 4781, conhecido como ‘Inquérito das Fake News’.”
De fato, foi no Inquérito das Fake News foi o "pontapé" do que se tornou o país. No polêmico livro "Supremo Silêncio", toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:
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da Redação