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Deputada denuncia ameaças, critica o Judiciário e reforça pautas conservadoras
21/06/2025 às 17:51 Ler na área do assinanteA deputada estadual Fabiana Bolsonaro (PL-SP) denunciou a existência de uma “máfia oculta” no Judiciário durante entrevista concedida neste sábado (21) ao podcast do Bunker.
Questionada sobre sua atuação parlamentar e a cobrança do eleitorado, Fabiana afirmou que há um submundo dentro da política brasileira, onde parlamentares enfrentam ameaças e encontram obstáculos estruturais para atender às demandas da população.
A máfia oculta do Judiciário
Durante a entrevista, Fabiana Bolsonaro voltou a denunciar o que chamou de “máfia oculta” atuando nos bastidores do Judiciário brasileiro. Segundo a deputada, existe um submundo dentro da política onde o medo, a censura e as ameaças são práticas comuns para silenciar parlamentares e controlar o debate público.
“Tem um submundo dentro da política, pessoas são ameaçadas”, afirmou. Ela também criticou o atual cenário jurídico do país, classificando-o como instável e persecutório. “É complicado esse mundo, essa insegurança jurídica que a gente vive”, disse. Para Fabiana, a liberdade de expressão dos políticos conservadores está sob ataque constante: “Tudo que a gente fala, a gente não só é censurado, a gente é ameaçado a ser preso”.
A parlamentar ainda acusou membros do Judiciário de usarem processos como forma de intimidação contra adversários políticos. “Os juízes ameaçam com processos quem tem poder de derrubá-los”, declarou. E foi além: relatou casos em que não apenas os parlamentares são alvos, mas também seus familiares. “A gente vê o pai da pessoa sendo perseguido, o tio”, disse. “Senadores são ameaçados”, completou.
Comparação entre Bolsonaro e Lula
Durante a entrevista, Fabiana também fez uma comparação direta entre os governos de Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva. Reconheceu que muitos criticam a forma direta de Bolsonaro se comunicar, mas defendeu que a sinceridade é preferível ao que chamou de promessas populistas feitas por Lula.
“Muita gente critica a sinceridade de Bolsonaro, mas é melhor isso que a proposta de picanha e cerveja”, disse, em alusão aos slogans da campanha petista. Segundo ela, as promessas garantiram votos, mas os benefícios não chegaram à população: “Pelo contrário, chegaram a inflação e o desemprego”.
O peso do Projeto de Lei e o papel do parlamentar
Ao abordar o funcionamento do Legislativo, a deputada destacou a importância do Projeto de Lei como principal ferramenta de transformação política. Para ela, a articulação entre parlamentares é indispensável para garantir avanços nas pautas conservadoras.
Como exemplo, citou o trabalho do deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) na coleta de assinaturas em Brasília. Fabiana também enfatizou a relevância do uso da tribuna, do “uso da palavra”, do diálogo franco e honesto, além da aplicação correta das emendas parlamentares.
“Política não é lugar de preguiçoso, é muito trabalho e é uma missão”, afirmou.
Temas caros ao mandato
Fabiana Bolsonaro afirmou que o feminismo é “um mal tremendo à sociedade”, destacando que o pior elemento do movimento é o discurso do “meu corpo, minhas regras”, que, segundo ela, conduz diretamente à defesa do aborto.
Ao falar sobre o aborto, a deputada se emocionou. Recentemente mãe, ela contou que enfrentou debates intensos na Assembleia Legislativa de São Paulo durante a gestação, defendendo a vida contra a esquerda. “Eu saio no soco se for preciso”, disse, emocionada.
Sobre as drogas, Fabiana criticou o posicionamento da esquerda, acusando-a de defender a liberação de todo tipo de substância.
Por fim, a deputada ressaltou a importância do agronegócio para o país, defendendo uma estratégia responsável e a valorização do setor. “São eles quem colocam comida na nossa mesa”, afirmou.
Conclusão
As declarações de Fabiana Bolsonaro repercutem em um momento de crescente tensão entre os Poderes da República e reforçam a sensação de distanciamento entre representantes eleitos e as instituições de controle. Ao trazer à tona denúncias de ameaças, perseguições e censura, a deputada estadual reacende o debate sobre os limites da atuação judicial e a liberdade de expressão no Parlamento.
A entrevista também reafirma o alinhamento de Fabiana com pautas caras ao conservadorismo brasileiro, como a defesa da vida, o combate ao aborto, o apoio ao agronegócio e a crítica às agendas progressistas. Sua fala reforça a estratégia de mobilização da base bolsonarista em torno de temas morais e institucionais, e sinaliza que o embate político continuará acirrado dentro e fora do Legislativo paulista.
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