Quando uma jornalista militante expõe sua própria cegueira (veja o vídeo)

22/06/2025 às 19:32 Ler na área do assinante

A inanição mental de um jornalista, no caso a jornalista Eliane Cantanhêde, acaba levantando um muro no seu próprio trabalho, onde, de um lado, tem a leviandade, e do outro, o profissionalismo.

Ao escolher a leviandade, e se arvorar em comentários infundados, ela não enxerga seus erros e omissões, jogando para debaixo do tapete um mínimo de sensibilidade e de responsabilidade.

Já é de conhecimento público os posicionamentos e escolhas que ela exerce como comentarista política, com um viés, muitas vezes, perverso. Mas, talvez, por falta de alerta de colegas ou da direção da casa em que trabalha, ela vem extrapolando (mesmo porque, tudo indica, que a equipe inteira é tomada pelo mesmo vício e tendência). 

O desconforto é tão grande que ela se vê obrigada à retratação de si mesma. Foi o que aconteceu em 2019 e agora em 2025, com o mesmo pano de fundo da cegueira ideológica e enviesada. 

Segundo ela, por má colocação de questionamentos, como em 2019, quando afirmou que havia algo a ser investigado na ação, porque num confronto entre policiais e bandidos, morreram 13 bandidos e do lado da polícia, nenhum. A interpretação popular, corretíssima, por sinal, é que a pseudojornalista transmitiu a ideia de que mortes de policiais iria “equilibrar” o combate.

Já em 2025, mais “escorregadas” da jornalista, que mais uma vez escancarou suas convicções laterais. 

Alegando que se expressou mal ao questionar sobre poucas mortes em Israel e “milhares e milhares” de mortes no Irã, teria dado margem para conclusões equivocadas. Aqui, novamente, transmitiu a mesma ideia; a de que teria que ter também milhares de mortos em Israel. 

Apoiadora da regulamentação das redes sociais, usa as suas próprias redes para fazer delas uma espécie de tribunal de apelação pessoal. Ou seja, é nela que esbarra em crimes contra a honra, e é nela que busca seu Habeas Corpus.

Veja: 

E para fechar com chave de ouro a semana, Cantanhêde parte pra cima do juiz que concedeu liberdade a um condenado, o vândalo que quebrou o relógio de Dom João VI no dia 8 de janeiro.

Caolha na análise, afirma que um juiz não pode “derrubar” uma decisão do STF, vez que não tem poderes para isso. Mal se dá conta que a decisão do juiz em questão é uma decisão independente, oficial e legítima. Se está correta ou não, é outra história. Portanto, da sentença proferida pelo STF, não derrubou nada. 

Ao mesmo tempo silencia sobre o papel do ministro Xandão de mandar investigar um juiz, papel este que cabe a um corregedor e não a um juiz, mesmo que da mais alta corte. Mas não perde a oportunidade de mandar um elogio básico ao ministro: “... o famoso Xandão não brinca em serviço”.

Assista:

Alexandre Siqueira

Jornalista independente - Colunista Jornal da Cidade Online - Autor dos livros Perdeu, Mané! e Jornalismo: a um passo do abismo..., da série Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa! Visite:
  http://livrariafactus.com.br

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