Médico acusado de matar a esposa envenenada, aponta a própria mãe como única culpada

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O médico Luiz Antonio Garnica acusado de matar a esposa, Larissa Rodrigues, envenenada, afirma que a mãe dele, a aposentada Elisabete Arrabaça, cometeu o crime sozinha. O caso aconteceu em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, o plano foi articulado pelo médico, com ajuda da mãe.

A professora de pilates Larissa Rodrigues, esposa de Luiz Antônio, teria sido envenenada aos poucos, durante 20 dias. O ciclo de envenenamento só terminou com a morte de Larissa.

Segundo as investigações, o médico arquitetou o crime, enquanto sua mãe ficou incumbida de executá-lo oferecendo à vítima alimentos contaminados com a substância tóxica conhecida como chumbinho. Ainda de acordo com o apurado, mãe e filho agiram motivados por questões patrimoniais após a vítima descobrir que o marido tinha uma amante e expressar a vontade de se divorciar.

O promotor de Justiça Marcus Túlio Nicolino ressaltou que os denunciados demonstraram extrema frieza, utilizando meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e dissimulação. Garnica ainda é acusado de tentar alterar a cena do crime e eliminar provas digitais e físicas, incluindo limpeza do local e exclusão de arquivos eletrônicos. Após o assassinato, ele demonstrou pressa para acessar o dinheiro da esposa, chegando a realizar transações e pagamentos com o cartão e aplicativo dela.

A dupla está presa e vai responder por feminicídio com três qualificadoras: uso de veneno, motivo torpe e cruel mediante simulação e uso de recursos que dificultaram a defesa de Larissa. O médico ainda pode responder por fraude processual.

Em nota, a defesa do médico demonstra que vai tentar provar uma suposta inocência dele, atribuindo a culpa integralmente para a mãe:

“A defesa ressalta a inocência do Luiz, a qual está devidamente comprovada nos autos. Na mesma linha de intelecção, ficou demonstrada a autoria exclusiva do crime por sua genitora, sem qualquer participação sua. Tudo motivado por patrimônio. Por fim, corroborando o sustentado, Elisabete está sendo investigada por mais 2 homicídios, aqui incluindo o da sua filha. Quanto à decretação da prisão preventiva, diante da ilegalidade constatada, a defesa impetrará habeas corpus no Tribunal.”

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da Redação