Prefeito do PDT que matou policial militar se apresenta, alega legítima defesa e é liberado
08/07/2025 às 19:51 Ler na área do assinanteO prefeito de Igarapé Grande, João Vitor Xavier (PDT), se apresentou voluntariamente à Polícia Civil do Maranhão na tarde desta segunda-feira (7), após ser apontado como autor do disparo que resultou na morte do policial militar Geidson Thiago da Silva, do 19º BPM, durante uma vaquejada no interior do estado.
O crime ocorreu na noite de domingo (6), em Trizidela do Vale, município vizinho a Igarapé Grande. Segundo a polícia, o prefeito compareceu à Delegacia Regional de Presidente Dutra acompanhado por seus advogados e afirmou, em depoimento, que teria agido em legítima defesa após um desentendimento com o policial.
Apesar da gravidade do caso, João Vitor Xavier não permaneceu detido, já que a apresentação não ocorreu em situação de flagrante. O delegado Ricardo Aragão, superintendente de Polícia Civil do Interior, confirmou que o investigado confessou ter se desfeito da arma utilizada — cuja localização ainda é desconhecida e está sendo negociada com a polícia.
Relatos preliminares apontam que o policial estava no evento acompanhado de amigos quando a discussão com o prefeito teve início. A motivação exata do desentendimento ainda está sendo apurada.
A Polícia Civil instaurou inquérito, com prazo legal de até dez dias para conclusão. O delegado responsável poderá solicitar a prisão preventiva, mas qualquer medida cautelar dependerá de decisão judicial.
Em nota oficial, a Polícia Civil reforçou o compromisso com uma investigação isenta e técnica. A corporação também informou que o prefeito não possuía porte legal de arma de fogo, e que todos os elementos — incluindo a alegação de legítima defesa — serão rigorosamente analisados.
O caso levanta preocupações sobre o respeito à autoridade policial e os limites da imunidade política em situações criminais. Setores da sociedade civil já cobram apuração rigorosa e punição exemplar, independente de cargo ou filiação partidária.
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