Na favela do Moinho é PCC contra pobre: E não surpreende o lado que Lula está...

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A afirmação é do renomado jornalista Mario Sabino, em sua coluna no site Metrópoles:

“Na Favela do Moinho, em São Paulo, não é rico contra pobre. É PCC contra pobre.”

Na sequência ele narra os últimos acontecimentos envolvendo a atuação do governo de Tarcísio de Freitas e o Governo Federal. É fácil saber de que lado Lula está... Leia o texto:

“O governo estadual quer eliminar essa última ferida de miséria no centro da capital, cujos moradores são explorados pela facção criminosa e que serve como entreposto da droga vendida na Cracolândia. Planeja transformar a favela em parque.
Até agora, 415 famílias, de um total de 900, foram transferidas para apartamentos adquiridos a preços fortemente subsidiados. O terreno da favela já estaria livre, não fosse a facção criminosa criar uma ‘resistência popular’ à ação do governo estadual, que queria demolir as casas já vazias para evitar que voltassem a ser ocupadas.
Resistência popular é picaretagem manjada, mas o governo estadual caiu no logro. Partiu para o enfrentamento à la Guilherme Derrite, exatamente como a bandidagem queria.
O resultado era previsível: a imprensa foi para cima, com aquela indignação militante que a caracteriza, e o governo federal, dono do terreno, encontrou motivo para frear tudo. Até então, Brasília assistia impotente a Tarcísio de Freitas, eventual oponente de Lula na eleição presidencial, construir outro cartão postal da administração paulista.
O fim da favela só iria adiante, disse o governo federal, sempre tão cioso dos direitos humanos, se não houvesse mais intervenção policial violenta.
Um acordo verbal foi feito. Para dividir os louros da iniciativa alheia, o governo federal anunciou que também financiaria os apartamentos destinados aos antigos moradores da favela, em proporção bem maior do que o governo estadual.
Nas conversas, Brasília deu sinal de que entendeu a necessidade de continuar as demolições para ir liberando o terreno do futuro parque, e tudo bem. Lá veio Lula, então, visitar a favela para faturar em cima da obra de Tarcísio.
Só que, no dia seguinte à visita, o Ministério da Gestão e Inovação, comandado por la pasionaria Esther Dweck, publicou uma portaria condicionado a cessão da área à manutenção das casas já desocupadas, porque a sua demolição poderia comprometer a estrutura das construções vizinhas.
Além disso, o governo federal exigiu um cronograma do plano de execução do parque, mesmo sabendo que é impossível fazer estudos de solo e de topografia do terreno sem a demolição de todas as casas.
Tudo resolvido, nada combinado, e os meliantes estão adorando tantos cuidados do governo federal. O tal Léo Moinho, um dos líderes do PCC, aluga pelo menos 40 casas na favela. Há quem estime que ele seja dono do dobro disso. Outro cidadão exemplar, um certo Kanashiro, tinha 9 casas até recentemente, e um bar ainda funciona em uma delas.
Quando Lula esteve na favela, Alessandra Moja, irmã de Léo do Moinho, estava no palanque ao lado do presidente da República, assim como a sua filha, Yasmin. São lideranças comunitárias, sabe como é. As companheiras estão na foto que ilustra esta coluna: Yasmin, de camiseta branca e casaco preto; Alessandra, de camiseta cinza com estampa. Punhos erguidos, porque a luta continua.”

O desespero é geral!

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da Redação