Professor arrega, pede desculpas a Justus, mas novos prints vem à tona

Ler na área do assinante

O professor Marcos Dantas que atacou cruelmente a família do empresário Roberto Justus arregou em seu alucinado ímpeto homicida.

Percebendo a forte reação do empresário e de sua esposa, a influenciadora Ana Paula Siebert, o “valentão” fez uma carta pedindo desculpas.

Em carta pública, o professor disse que a citação de “guilhotina” foi uma “simples metáfora” para a desigualdade social.

Disse ainda que o termo faz alusão à máquina de execução usada durante a Revolução Francesa, entre 1793 a 1794, para cortar cabeças.

“Uma referência simbólica a um evento dramático, mesmo trágico, que marcou para sempre a história da humanidade”.

Depois de explicar o uso da expressão, o professor falou diretamente a Justus, indicando que não quis fazer “qualquer ameaça pessoal” à família.

“Aos 77 anos de idade e vida realizada, felizmente sem motivos para complexos ressentimentos, sei muito bem, política e eticamente, que não resolveremos nosso graves problemas sociais, muito menos individual”, disse, citando ainda um samba de Wilson das Neves: “No dia em que o morro descer e não for carnaval/ Ninguém [inclusive eu] vai ficar pro desfile final”.

No fim, Marcos Dantas reforçou o objetivo do comentário feito anteriormente.

“Se por obra desses incontroláveis fatores próprios da internet, o post lhe chegou a conhecimento e causou-lhe tantas e compreensíveis preocupações, peço sinceramente que me desculpe”.

Porém, novos posts de Marcos Dantas acabam de vir à tona e deixam transparecer claramente que a alusão a família de Justus não se tratou somente de uma ‘metáfora’. Foi ameaça mesmo... Confira:

da Redação