Escolher os próximos juízes de QUALQUER CORTE do Brasil, não é mais uma prerrogativa do Presidente da República e sim de quem o colocou (e o mantém) no seu cargo.
No corpo da matéria da Folha, que diz ter conversado com ministros do STF, há um detalhe interessante: eles exigem que outros interlocutores representem o governo nas negociações, praticamente descartando Jorge Messias e "sugerindo" Alckmin e Lewandowski para a missão.
É um poder absurdo nas mãos de poucas pessoas que trabalham por interesse próprio, mas para os petistas está tudo normal, há equilíbrio entre os poderes e o problema é o Congresso Nacional que não deixa Lula trabalhar.
Raquel Brugnera
Pós Graduando em Comunicação Eleitoral, Estratégia e Marketing Político - Universidade Estácio de Sá - RJ.