

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu revogar a prisão preventiva do radialista Roque Saldanha, que estava detido desde dezembro de 2024 por incitação aos atos de 8 de janeiro de 2023. A nova decisão impõe prisão domiciliar ao investigado, que protagonizou um vídeo em que destruía sua tornozeleira eletrônica e ofendia o próprio magistrado.
A medida foi tomada após parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR), que defendeu a substituição da prisão por medidas cautelares. Moraes acolheu a recomendação e determinou uma série de restrições: Saldanha está proibido de acessar redes sociais, conceder entrevistas, manter contato com outros investigados e receber visitas, exceto de seus advogados e pessoas previamente autorizadas. O uso contínuo de tornozeleira eletrônica também foi restabelecido.
A petição apresentada pelo advogado André Dolabela destacou a deterioração da saúde mental de Saldanha, apontando episódios de paranoia, mudanças abruptas de humor e falas desconexas. Segundo o documento, familiares — incluindo a filha do radialista, estudante de psicologia — relataram um quadro clínico que exige atenção especializada em ambiente domiciliar, com acompanhamento constante.
A prisão de Saldanha havia sido determinada em novembro do ano passado, após a publicação do vídeo em que ele, além de quebrar a tornozeleira, proferiu ofensas ao ministro do STF. Na ocasião, agentes da Polícia Federal apreenderam seu celular, chips, uma quantia de R$ 7 mil em espécie e o dispositivo eletrônico danificado.
A defesa afirmou receber a decisão com “serenidade e senso de justiça”, destacando que o foco da argumentação foi a análise crítica das provas e a aplicação proporcional das medidas alternativas. Em nota, o advogado Dolabela afirmou que a decisão “reflete a confiança no trabalho diligente e responsável de toda a equipe jurídica envolvida” e reafirmou que os relatos sobre a condição psicológica do radialista, embora relevantes, não foram o eixo central da defesa.
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