No jargão popular, 'dar uma de sonso' é uma expressão conhecida por todos os brasileiros.

A técnica, com o objetivo de se 'dar bem', é usada por anos a fio, seguidamente, por luladasilva.

Quem acredita que lula é apenas um paspalho inconsequente está longe da realidade e o subestima.

Enquanto 'dá uma de sonso', convidando Trump pra comer jabuticaba, lula rouba, desvia e manipula o país espertamente.

Pior: lula tem uma habilidade enorme para criar subpersonagens em torno de si próprio, habilidade que desenvolveu durante anos e anos de roubalheira e picaretagem.

Inacreditavelmente, conseguiu a façanha que muitos tentaram e quase conseguiram, como Paulo Maluf ou Adhemar de Barros: a de criar o canalha 'viável', 'necessário' e 'inevitável' na política brasileira.

E daí que assume publicamente a culpa de seu desgoverno, quando promete restituir a grana roubada dos aposentados sem mover nenhum dedo pra processar, condenar ou ter a grana restituída pelos canalhas que promoveram um dos maiores esquemas de corrupção deste país, entre eles seu irmão?

Tudo bem, ele é louco mesmo, diz a esquerda, a direita, o centro, os papagaios e cachorros.

A normatização da insanidade e analfabetismo é sem dúvida uma das grandes conquistas de lula.

Por trás do personagem, ele rouba como quer, quando quer, e quando pode.

Claro que alimentar a treta suicida com o governo americano é um grande negócio para lula.

O 'nós contra eles', ou o papel do pequeno David do bem numa luta injusta contra o gigante do mal Golias sempre foi outro de seus papéis favoritos nesse teatro que realiza desde os tempos em que vendia greve em São Bernardo.

Ganhar ou perder não é o fundamental, não importa.

O importante é desviar o foco do que realmente importa: a obtenção de privilégios e benessas cada vez maiores para ele e sua trupe de micos amestrados.

Para além do 'sonso', lula é um indivíduo perigoso, e muito.

Trump entende isso muito bem, e o resto do mundo também, acostumados pela passagem no planeta de psicopatas tiranos como Hitler, Fidel Castro, Che Guevara, Mussolini, Hugo Chávez, Maduro, Ortega e até Idi Amin Dada.

lula não consegue enganar o mundo, com seu teatrinho mambembe e tosco.

Mas no Brasil funciona bem.

Parte da população que criou e alimentou esse monstrengo vai pagar agora por isso, amargando as sanções tarifárias duras impostas por Trump a partir de 1 de agosto.

O resto vai sofrer igualmente, esbravejando, esperneando, xingando, para no final suspirar, conformado:

'É, ele é louco mesmo.'

Aí, o personagem lula, com suas jabuticabas, jacas e soberania enviesada, terá vencido.