A cantora Preta Gil morreu, neste domingo (20), aos 50 anos, em Nova York, nos Estados Unidos. A artista estava em tratamento de câncer de intestino desde janeiro de 2023.
Em maio, Preta viajou para os Estados Unidos, onde deu início a um novo tratamento, após esgotar as possibilidades disponíveis no Brasil. Apesar das idas e vindas ao hospital, a cantora sempre se mostrou otimista. “Vou voltar curada, se Deus quiser”, disse, antes de deixar o País.
Filha de Gilberto Gil com a empresária Sandra Gadelha, Preta deixa como herdeiro Francisco Gil, de 30 anos, fruto de seu relacionamento com Otávio Muller. O filho é um dos integrantes do grupo musical Gilsons, e segue o talento musical da família.
A cantora recebeu o diagnóstico de câncer de intestino em janeiro de 2023, após passar mal em casa e descobrir um tumor no reto.
O tumor, segundo ela, apareceu de imediato, na primeira tomografia. A quimioterapia começou no mesmo mês. Ela passou a fazer uso de uma bolsa temporária de colostomia, que foi retirada após o câncer entrar em remissão.
Em agosto do ano passado, porém, a situação se agravou. Exames de rotina apontaram a metástase no peritônio, além de dois linfonodos e uma lesão no ureter. Preta Gil foi submetida a cirurgia de mais de 30 horas em dezembro e passou a virada do ano internada.
Boa parte do ano de 2025, Preta viveu em hospitais. A cantora esteve internada até o dia 11 de fevereiro, no Hospital Sírio Libanês, e, após receber alta, pediu autorização para aproveitar o carnaval de Salvador, na Bahia, da janela do camarote de sua família, o 2222.
Em março, ela teve uma infecção urinária e precisou ser internada novamente, em Salvador. No mês seguinte, foi internada novamente, dessa vez no Rio de Janeiro (RJ), para receber medicações. Também em abril, ela deixou o hospital e emocionou aos fãs ao cantar com o pai, Gilberto Gil, em um dos shows de sua turnê de encerramento da carreira.
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