“Moraes precisa ser levado a divã de psicanalista”, detona ex-ministro do STF
26/07/2025 às 13:29 Ler na área do assinanteO ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello fez uma análise sobre o comportamento do ex-colega de Corte, Alexandre de Moraes, e concluiu que o magistrado precisa ser “levado ao divã” de um “psicanalista” para compreender porque tem tomado atos tão “incompreensíveis” em um Estado Democrático de Direito.
As declarações ocorreram em entrevista à coluna de Roseann Kennedy, do jornal O Estado de S. Paulo. Na ocasião, o ministro aposentado foi indagado sobre quais são os fatores que ele considera que estão movendo as ações de Moraes, e respondeu:
"Eu teria que colocá-lo em um divã e fazer uma análise talvez mediante um ato maior, e uma análise do que ele pensa, o que está por trás de tudo isso. O que eu digo é que essa atuação alargada do Supremo, e uma atuação tão incisiva, implica desgaste para a instituição… A história cobrará esses atos praticados. Ele [Moraes] proibiu, por exemplo, diálogos. Mordaça, censura prévia, em pleno século que estamos vivendo. É incompreensível", ponderou o ex-ministro.
Marco Aurélio comentou ainda sobre os demais ministros
"Quando formei no colegiado, me manifestava espontaneamente, segundo meu convencimento, não me importando em somar voto. Não há campo para solidariedade no órgão julgador. Cada integrante deve atuar com absoluta independência. Evidentemente acompanhando o colega no que se convencer do acerto da proposição desse colega", adicionou.
O ex-ministro comentou sobre as medidas impostas a Bolsonaro
"A proibição de sair de casa, que é praticamente uma prisão domiciliar. Vamos observar a ordem natural, que é apurar para, selada a culpa no processo crime, exercido o direito de defesa, chegar-se à execução do pronunciamento judicial definitivo. E não há esse pronunciamento, por enquanto. O ministro Luiz Fux divergiu e, se lá eu estivesse, eu o acompanharia. Divergiu quanto à utilização [de tornozeleira eletrônica], por um ex-presidente da República. Vamos respeitar a instituição que é a Presidência da República. Utilizar como se fosse um bandido de periculosidade maior. A tornozeleira é uma apenação humilhante, porque alcança a dignidade da pessoa", pontuou.
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