URGENTE: Moraes ordena, polícia cerca e desmonta acampamento em frente ao STF

26/07/2025 às 06:27 Ler na área do assinante

A madrugada foi de tensão na Praça dos Três Poderes.

Após uma determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), os deputados federais Hélio Lopes (PL-RJ) e Coronel Chrisóstomo (PL-RO) e outras pessoas desocuparam a área em frente à sede da Corte na madrugada de sábado (26/7). Os parlamentares estavam acampados em protesto contra as recentes medidas judiciais aplicadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-SP).

Na sexta-feira (25/7), em um gesto simbólico, Lopes apareceu com a boca coberta por esparadrapo, alegando que a liberdade de expressão está sob ameaça no Brasil. Ele divulgou nas redes sociais uma carta aberta em que declarou:

“O Brasil não é mais uma democracia”.

Em sua publicação, o deputado reforçou que seu objetivo não era incitar atos semelhantes, mas expressar sua insatisfação:

“Não estou aqui para provocar. Estou aqui para demonstrar a minha indignação com essas covardias. Não estou incentivando ninguém a fazer o mesmo”.

Pouco depois, Coronel Chrisóstomo chegou ao local para apoiar o colega. Em postagem na plataforma X (antigo Twitter), escreveu:

“Vim porque vim ver o meu amigo, o Negão [apelido usado por Lopes], acampando aqui na Praça e mostrando a sua indignação porque ele não pode falar tudo que ele quer falar como representante do povo brasileiro”.

A decisão do ministro Moraes determinou, além da retirada imediata dos dois parlamentares, a proibição de acesso e permanência nas proximidades do STF para outros deputados do PL, como Sóstenes Cavalcante (RJ), Cabo Gilberto Silva (PB) e Rodrigo da Zaeli (MT). A restrição também se estende a qualquer indivíduo que participe de atos considerados como de possível natureza criminosa nas imediações da Corte.

No texto do despacho, Moraes ainda proibiu qualquer tipo de acampamento num raio de um quilômetro da Praça dos Três Poderes, da Esplanada dos Ministérios e das instalações das Forças Armadas. Segundo o ministro, a medida visa preservar a ordem pública e impedir novos episódios similares aos ataques de 8 de janeiro de 2023.

O momento em que os parlamentares deixaram o local foi registrado e divulgado nas redes sociais. Veja: 

 

Chegou a hora da anistia! Penas absurdas foram impostas a réus pelo 8 de janeiro. Recentemente, todos os detalhes, relatos e revelações sobre esse fatídico acontecimento estão no livro "08 DE JANEIRO - SEGREDOS E BASTIDORES". A obra mostra detalhes e segredos que não foram revelados ao público. Expõe como tudo teve início culminando nos três dias mais importantes de todo o imbróglio: 07, 08 e 09 de janeiro. No documento estão dados e relatos sobre o polêmico ginásio para onde os presos foram levados, a prisão de Anderson Torres, a “minuta do golpe”, o "alvo" nas costas do ex-presidente Jair Bolsonaro, a Operação Lesa Pátria e ainda mostra as estranhas ações do General G.Dias antes, durante e depois dos atos. 

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da Redação
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