Bandido toma a pior decisão de sua vida, assalta policial e tem o "CPF cancelado" (veja o vídeo)

PM de folga reage a assalto e mata criminoso disfarçado de entregador em São Paulo

Uma policial militar que estava de folga reagiu a uma tentativa de assalto e matou um homem de 21 anos na noite da última sexta-feira (25), na rua Djalma Pessolato, região de Interlagos, na zona sul de São Paulo. O suspeito utilizava uma mochila de entregador de aplicativo e estava armado com um simulacro de arma de fogo. Toda a ação foi registrada por câmeras de segurança.

De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP), a policial aguardava em um ponto de ônibus quando foi abordada pelo criminoso, que roubou seu celular. Pouco depois, o suspeito retornou ao local exigindo a senha do aparelho. Nesse momento, a agente sacou sua arma e efetuou os disparos. O assaltante morreu ainda no local.

Câmeras flagraram ação e DHPP investiga o caso

As imagens obtidas pelas autoridades mostram o criminoso se aproximando com a mochila de entregador, abordando a policial e sendo surpreendido pelos disparos. O caso foi registrado no 11º Distrito Policial como roubo, resistência, legítima defesa e morte decorrente de intervenção policial.

A ocorrência será investigada pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). A perícia técnica confirmou que o homem portava uma arma falsa e usava o disfarce típico de entregador de aplicativo, prática que tem sido cada vez mais adotada por criminosos para dificultar a identificação e abordagem por parte da polícia.

Uso de disfarces preocupa autoridades de segurança

O caso reacende o alerta das forças de segurança sobre o uso de disfarces por criminosos em áreas urbanas. A simulação de entregadores para a prática de assaltos tem se tornado uma tática frequente, principalmente em grandes cidades, onde esse tipo de vestimenta se mistura com a rotina comum de serviços de entrega.

A SSP reforçou que o trabalho da policial será avaliado dentro dos protocolos previstos, mas destacou que a ação se enquadra, preliminarmente, em legítima defesa. Não há informações sobre a identidade do assaltante até o momento.