Surra apoteótica aplicada por esposa de Moro em Zanin marcou o início do inferno astral de Lula (veja o vídeo)

13/03/2018 às 13:50 Ler na área do assinante

Inúmeros episódios marcaram a trajetória da Operação Lava Jato nesses três anos e meio de existência, desde 14 de março de 2014.

Foram vários os fatos que contribuíram para o crescimento da operação e para que adquirisse a confiança da população brasileira.

Entretanto, o dia do confronto entre a esposa do juiz Sérgio Moro, a advogada Rosângela Moro, contra a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, representada pelo advogado Cristiano Zanin, foi um ponto marcante, fundamental e decisivo.

Lula impetrou uma queixa-crime contra Moro. A esposa fez a defesa do marido.

E naquele dia, a advogada exercitou com notável sabedoria a defesa do magistrado, esmiuçando cada um dos pontos alegados pelos advogados de Lula, não deixando margem para uma decisão diferente dos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que não fosse a rejeição por unanimidade da queixa-crime.

No ápice de sua exposição, Rosângela Moro fez uma relevante observação: ‘Não se pode sujeitar a independência de juízes aos interesses de pessoas poderosas’.

A queixa-crime era de fato uma maneira grotesca de tentar intimidar o juiz, assim como o comportamento insano dos advogados nas audiências.

Com relação às interceptações telefônicas autorizadas por Moro contra Lula, a advogada demonstrou que os diálogos continham conteúdo criminal e, em um momento marcante e desmoralizante para a defesa de Lula, lembrou que o próprio advogado do ex-presidente – Roberto Teixeira - era investigado, e atualmente também está denunciado criminalmente.

No que pertine a condução coercitiva, em sua explanação, Rosângela demonstrou que Moro tomou a decisão mediante a demonstrada preocupação da PF e do MPF de que as diligências fossem turbadas pela ação do próprio Lula, mediante a convocação da militância petista. Ou seja, não foi, em hipótese alguma, uma decisão isolada. Pelo contrário, estava amparada nas manifestações da Polícia Federal e da força tarefa do Ministério Público.

Naquele dia, Zanin deixou o tribunal cabisbaixo e visivelmente abatido. Não esperava uma derrota tão retumbante.

da Redação
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