Quando faz seu teatrinho mambembe nos EUA, enviando sua trupe de malabaristas para negociar o inegociável, o desgoverno de lula foge da realidade como o diabo foge da cruz.

Realidade que está expressa claramente em todas as declarações de Trump:

A treta com o Brasil não é econômica, é política.

E se refere a uma imposição de correção de rumo necessária ao Brasil, que, aos olhos de Trump, chafurda hoje numa ditadura socialista de merda, com censura, falência financeira e perseguição voraz aos seus inimigos.

Essa realidade, deixada à vista do mundo pelos personagens brasileiros mais influentes atualmente na Casa Branca, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo -deixados de lado pelos malabaristas- é o que define essa comissão, literalmente:

Uma palhaçada que já nasceu predestinada ao fracasso.

Não poderia ser diferente.

Se lula encarar a coisa como é, e se dispor a discutir, debaixo dos olhos do mundo, seu desgoverno falido - sob a ótica de Trump e do mundo livre - não terá como rebater, evidentemente, o argumento fatal de que é marionete de uma ditadura que rasga as leis e impõe seu poder, sem representatividade popular alguma, através do judiciário.

E todo o seu falso poder, empáfia e arrogância acabarão nessa discussão.

Sinuca de bico.

Para lula, um sociopata em fim de carreira, é preferível, como se percebe, explodir a mesa a perder o jogo.

Então, mantém o teatrinho do 'eu tentei, MAIS não deu por causa do fascista'.

A cegueira impressionante desses irresponsáveis que jamais se deram ao trabalho de prever minimamente as consequências de suas ofensas públicas a Trump e sua equipe, acreditando piamente que os democratas eram invencíveis e eternos hoje cobra seu preço. E é alto.

Resta apenas saber se o sistema que tirou lula da cadeia vai acompanhar seu marionete e matar com ele a galinha dos ovos de ouro.

Bola oito, final, na caçapa do meio.

E fim de jogo.