

Já era! Se em 2022 a esquerda brasileira já estava toda aparelhada, agora então, nem se fala.
Se na última eleição presidencial, mesmo com toda aquela celeuma em torno do código fonte, deu no que deu – em nada, imagine agora...
É sério que tem gente pensando que a Lei Magnitsky vai salvar o Brasil? Para prejudicar foi fácil: bastou o Biden enviar seus militares e ameaçar as nossas Forças Armadas que os nossos generais se acovardaram. Para que os EUA pudesse ajudar na mesma proporção, seria necessário mais que uma Lei Magnitsky, um tarifaço de 50% ou a suspensão de vistos de políticos e autoridades.
Nossos ministros do STF farão fila com os da Suprema Corte da Venezuela que foram punidos na gestão Biden – e isso mudou o que na Venezuela? Nada.
Tem brasileiro que chega a sonhar com uma intervenção militar americana, só que isso iria ferir a soberania nacional e as consequências internacionais seriam gigantescas. Se fosse diferente os Estados Unidos já teria invadido a Venezuela há muito tempo. Essa é uma das razões, aliás, para o Governo Lula rejeitar a ideia de se considerar o PCC e o CV como organizações terroristas – porque pode legitimar ações internacionais de combate ao terrorismo em solo brasileiro.
Portanto, prezado leitor, a solução não virá de fora e, levando em conta que o Senado é cúmplice desse status quo, nada irá deter a implementação do projeto de perpetuação do poder da esquerda brasileira.
Há quem diga que, se as eleições de 2026 forem realizadas através das urnas eletrônicas sem o voto impresso e auditável, provavelmente será o último pleito eleitoral do Brasil. Para os seguintes o governo tratará de assegurar que para “o bem da democracia brasileira não teremos eleições”. Há quem sustente que a própria eleição de 2026 já corre o risco de não ser realizada. As próximas semanas serão determinantes.
Assim, voltando ao ponto inicial deste discurso, as eleições de 2026 serão bem mais fáceis de serem manipuladas do que as de 2022. Vencerá o candidato do sistema - independentemente da participação de Bolsonaro – e a composição do Senado Federal será aquela mais propícia ao sistema. Então, já era!
Mas...
Ainda existe uma luz no fim do túnel: o povo.
Que essa reação americana e de alguns congressistas europeus desperte a consciência coletiva da nação brasileira - que cause a indignação necessária na alma para que o povo vire essa mesa! Só o povo tem esse poder.
Infelizmente, sem ruptura não há mais como salvar o país. Até poderemos ganhar uma preciosa ajuda de fora, mas primeiro devemos fazer o nosso dever de casa – que é virar essa mesa. Quem sabe então nossos militares não receberão visitas do oficialato americano em seus gabinetes, “incentivando” as nossas Forças Armadas a apoiarem os anseios populares?
No lugar de decretar diretamente a prisão do ex-presidente Bolsonaro, o careca psicopata determinou o uso de tornozeleira eletrônica – um golpe de mestre. Paliativamente a sociedade vem se acostumando com a ideia da prisão. Eles estão acuados, é óbvio, mas não perdem o equilíbrio – e conseguem manter a situação sob controle.
Faz-se mister um levante popular, uma reação enérgica à ditadura da toga - ao consórcio Lula/STF. É chegado o momento de salvarmos o país dos tiranos e corruptos que estão no poder.
O próximo domingo, dia 3, é o dia da primeira manifestação espontânea marcada pelo povo - em todas as cidades – de ponta a ponta do Brasil. Que esse seja o pontapé inicial de uma escalada popular que só vai parar quando caírem esses ditadores!
O tempo está se esgotando. Estamos respirando os últimos ares de democracia – essa talvez seja a última janela de oportunidade para mudarmos o destino do nosso país, das nossas famílias, filhos e netos.
Faça a sua parte: conscientize seus amigos e familiares. Só unidos venceremos.
Carlos Fernando Maggiolo
Advogado criminalista e professor de Direito Penal. Crítico político e de segurança pública. Presidente da Associação dos Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro – AMO-RJ.