Ex-presidente do STF aplica lição em Moraes e diz algo estarrecedor

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O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, detonou o comportamento recente de Alexandre de Moraes, atual integrante da Corte. Durante o clássico entre Corinthians e Palmeiras, válido pela Copa do Brasil e realizado na Neo Química Arena na quarta-feira (30/7), Moraes reagiu a provocações nas arquibancadas com um gesto obsceno, mostrando o dedo médio a um torcedor.

O episódio gerou repercussão ainda mais intensa por ter ocorrido pouco depois da aplicação da Lei Magnitsky pelo governo Trump contra Moraes — um mecanismo legal que prevê sanções a autoridades acusadas de violações de direitos humanos.

Marco Aurélio relatou ter ficado incrédulo ao tomar conhecimento do fato.

“Achei que fosse montagem ou algum tipo de fake news”, afirmou o ex-ministro.

Ele disse não compreender o que teria levado Moraes a uma atitude que classificou como “obscena”. Ao relembrar momentos controversos do Supremo, citou também a declaração do presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, que em viagem a Nova York dirigiu a expressão “perdeu, mané” a um manifestante.

“Foi uma extravagância sem precedentes. Agora temos esse gesto, um xingamento disfarçado... Em que tempo estamos vivendo?”, questionou.

Na sequência, Marco Aurélio expressou preocupação com a imagem do Judiciário perante a população e aplicou uma lição em Moraes:

“Será que vamos ter que fechar o país para balanço, a fim de reavaliar nossos rumos? 
Imagino que o ministro Alexandre de Moraes esteja profundamente arrependido pelo gesto feito em local público. Sinceramente, não queria estar na pele dele agora”, disse.

Ele também lamentou o afastamento dos ministros do STF da convivência comum com a sociedade e disse algo que realmente é estarrecedor com relação aos atuais membros da corte:

“Sempre caminhei nas ruas, frequentei mercados, locais públicos, e nunca fui hostilizado. Hoje, os membros do Supremo precisam de escolta para sair em público. Isso mostra que há algo muito errado”, concluiu Marco Aurélio.

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da Redação