Zanin, com "poder" inesperado nas mãos, agora está na "mira" de Trump

02/08/2025 às 17:24 Ler na área do assinante

O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi sorteado como relator da ação que busca impedir que sanções aplicadas pelos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes tenham validade ou repercussão dentro do território brasileiro. A iniciativa foi apresentada na sexta-feira (1º) pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), líder do partido na Câmara dos Deputados.

A ação solicita que o STF proíba qualquer instituição financeira, incluindo bancos, operadoras de cartão de crédito e serviços digitais que atuam no Brasil, de adotar ou replicar os efeitos das medidas impostas pelo governo norte-americano por meio da chamada Lei Magnitsky. Essa legislação autoriza sanções unilaterais contra indivíduos acusados de corrupção ou violação de direitos humanos, e foi utilizada contra Moraes após sua atuação no processo que tornou Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado.

No pedido, Lindbergh argumenta que nenhuma sanção estrangeira pode ter validade jurídica no Brasil sem ser previamente homologada pelo Judiciário nacional.

“É dever do STF, como guardião da Constituição, reafirmar que nenhuma autoridade brasileira pode sofrer efeitos jurídicos dentro do território nacional por decisão estrangeira não homologada”, escreveu o parlamentar.

Zanin encaminhou o processo à Procuradoria-Geral da República (PGR), que deve se manifestar antes de qualquer decisão definitiva. Contudo, se considerar que há urgência, o ministro poderá conceder uma liminar provisória.

Porém, vale ressaltar que o governo Donald Trump sinalizou que poderá intensificar as sanções contra integrantes do Supremo Tribunal Federal caso a Corte aceite essa ação protocolada pelo PT.

Fontes ligadas à administração Trump alertaram que uma eventual decisão favorável à petição do PT será interpretada como uma afronta direta à legislação dos EUA e poderá desencadear sanções adicionais a outros ministros da Corte brasileira. Entre as possibilidades, está a ampliação da própria Lei Magnitsky para atingir membros que, segundo Washington, estejam tentando “obstruir ações legítimas contra violações de direitos humanos”.

Zanin está na "mira"...

A Casa Branca, segundo bastidores diplomáticos, já havia antecipado o cenário de uma possível blindagem por parte do STF e se prepara para uma resposta enérgica, caso o pedido seja acolhido.

Tudo isso ocorre após a absurda e desumana perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro atingir o último estágio! A liberdade acaba de ser surrupiada. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

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O próprio Bolsonaro já conhece o livro:

da Redação
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