
Relator escolhido em ação que pretende punir Eduardo desagrada entidade esquerdista
03/08/2025 às 06:51 Ler na área do assinante
Já tem relator definido a ação proposta por uma entidade que se denomina Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD), pedindo a punição do deputado Eduardo Bolsonaro em razão das sanções aplicadas por Donald Trump contra o Brasil.
Um absurdo. Ação sem pé nem cabeça, mas que poderia prosperar nas mãos de um ministro ativista, ou mesmo do próprio Moraes.
Felizmente, foi distribuída a Kassio Nunes Marques, um dos três ministros da Corte que não tiveram vistos cancelados pelo governo Trump.
Na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) no STF, a entidade pede que o Supremo reconheça que a atuação de Eduardo junto ao governo Trump “constitui violação direta à soberania nacional e ao Estado Democrático de Direito”.
A ação pretende que o filho de Jair Bolsonaro seja responsabilizado diretamente por causar dano moral coletivo e dano econômico ao país e indenize os cofres públicos, em valores a serem apurados.
Além de Eduardo, a ADPF ainda mira as big techs americanas, acusadas na ação de também participarem das articulações pela ofensiva contra o Brasil. A ABJD aponta a atuação da Computer & Communications Industry Association (CCIA), sediada nos EUA, nesse sentido e pede que o Supremo obrigue essas empresas a cumprirem as leis brasileiras.
Moraes está visivelmente abalado. Outros ministros já se manifestaram sobre a real possibilidade de sanções dos EUA. A "conta" está chegando... No polêmico livro "Supremo Silêncio", toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:
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