
(EM ATUALIZAÇÃO) Rumores sobre a movimentação de Gilmar nos EUA
15/08/2025 às 15:41 Ler na área do assinante
Rumores em Brasília indicam que Gilmar Mendes, o decano, procura estabelecer em separado contatos, por meio de advogados estadunidenses, com o Departamento do Tesouro dos EUA, a ver sua posição frente à sua possível penalização pela Lei Magnitsky,
Antes que critiquem porque escrevo estadunidenses para me referir aos Estados Unidos da América, e não americanos, ou norte-americanos, fato é que americanos são todos os povos de países que integram as Américas: do Norte, Central e do Sul; e norte-americanos são os povos dos EUA e do Canadá, e assim, resta ao povo dos EUA ser definido estadunidense...
Prosseguindo: Gilmar Mendes, dentre todos os ministros do STF, é o que mais tem a perder caso aplicada seja contra ele a Lei Magnitsky, pois que sequer reside de fato no Brasil, tendo domicílio certo em Portugal, onde possui uma universidade e negócios correlatos em todo o Ocidente.
Mendes, outros ministros do STF e o “Bessias” da AGU, saíram da reunião com os Manda-Chuva do Santander, Bradesco e Itaú, no mínimo, consternados.
Banqueiro, conheço alguns, é tubarão, antes de tudo. Mesmo em casa, controla o tanque de combustível da mulher, a conta de energia e gás, a taxa de condomínio, a mesada dos filhos, enquanto compra barcos e cavalos quarto-de-milha por milhões...
Os banqueiros reunidos explicaram aos presentes que a Lei Magnitsky funciona como um tumor maligno. Uma vez imposta ao indivíduo, seus efeitos primários incidem sobre finanças e patrimônio nos EUA.
Contudo, os efeitos secundários da Lei Magnitsky metastizam para toda e qualquer empresa, instituição financeira e bancária e toda e qualquer atividade empresarial ou corporativa sediada fora dos EUA, mas que tenham coligação com correlatas nos EUA.
A metastização da Magnitsky prossegue, explanando os seus efeitos terciários, quaternários, e assim por diante, atingindo toda e qualquer correlata que tenha negócios ou atividades com empresas sediadas fora dos EUA, mas conectadas com a economia e as empresas de tecnologia estadunidenses.
Basta punir com bloqueios uma ou duas empresas, ou bancos, ou instituições financeiras que desafiaram a imposição da Lei Magnitsky, para criar pânico em todo o sistema, pois que a teia de aranha estadunidense detecta a violação e, automaticamente, desencadeia a punição, tanto a quem violou, como aos coligados.
Ao ouvirem dos tubarões dos maiores bancos sediados no Brasil que não há escapatória uma vez imposta a Lei Magnitsky a qualquer um do seleto grupo jurisdicional nacional, ficaram todos miúdos, miúdos, saindo da reunião olhando para o chão, evitando cruzar olhares com Alexandre de Moraes, tornado pária mundial pela sanção a ele imposta pelos EUA.
A partir desta reunião, os ainda não punidos, diante do processo engendrado e financiado pela USAID de Biden, a perseguir ferozmente Bolsonaro, todos com ele e quem o apoia, no público e no privado, tendo por executores os ministros do STF, tutelares de Lula e cia, baixou neles o espírito do comandante da volante de combate ao acampamento de Antônio Conselheiro, na Guerra dos Canudos que, ao se ver cercado, soltou as rédeas do seu cavalo, desembestou, enquanto bradava à tropa: - É dia de Muricy! Cada um que cuide de si!
Alexandre de Moraes sentiu o abalo e a fratura da estrutura, antes monolítica, entorno dele e de seus abusos reiterados, sentindo-se só.
A seguir, em discurso inusitadamente moderado, ao invés de professar pelo desastre o: mea culpa – mea culpa – mea maxima culpa; chamou na chincha o colegiado do STF, sinalizando que não cairá sozinho em caso de seu impeachment.
O discurso de Moraes me lembrou o discurso do vereador de São Paulo José Izar, no início dos anos 2000, que antes era vendedor de carros usados nos anos 1990, e que, se sentido traído pelos demais vereadores, na iminência de ser cassado por corrupção e coação de testemunhas, assumiu a tribuna dizendo a todos os outros vereadores tê-los na "na palma da mão", evitando assim a cassação do mandato.
Na prática, Alexandre de Moraes não somente sinalizou que se cair, não cairá sozinho, bem como que prosseguirá com todos os atos persecutórios a Jair Messias Bolsonaro e a todos aqueles que professam e integram o bolsonarismo, tanto que nada mais tem a perder, dadas as sanções a ele impostas pela Lei Magnitsky e que, pelo todo visto, serão também impostas à sua esposa e ao seu correlato escritório de advocacia.
A esquerda, como um todo, jamais acreditou que Bolsonaro venceria Haddad em 2018. O Foro de São Paulo, liderado por Lula, que na cadeia ameaçou colocar o “exército de Stedile” do MST, nas ruas, para quebrar tudo, e seus tentáculos no crime organizado, leia-se: PCC e CV, no Brasil, quando viram a popularidade de Bolsonaro em todas as regiões do país, usaram de Adélio Bispo para esfaqueá-lo em Juiz de Fora, certos de que Bolsonaro morreria.
Uma vez frustrado o atentado, blindaram o Bispo na cadeia, lastimando não tivesse sido linchado no local, tendo de suportar o mandato da direita, solapando com o maciço ataque da imprensa mequetrefe militante, dia e noite, o mandato do presidente da República, iniciando Moraes, já em 2019, a perseguição e o entrave ao governo bolsonarista quando, de logo, proibiu inconstitucionalmente a nomeação de Ramagem para dirigir a PF, que era prerrogativa de Bolsonaro.
Jair Bolsonaro hoje é um homem alquebrado, com diversas comorbidades decorrentes da facada que recebeu em Juiz de Fora, tendo se submetido à diversas e sucessivas cirurgias abdominais para a correção das aderências de alças do intestino delgado e fragilidades de parede abdominal, disso sabendo todos aqueles que o perseguem.
Parece claro, diante da oceânica popularidade que Bolsonaro exerce na população brasileira, que arrasta massas de milhões de pessoas até mesmo quando não está presente nas manifestações, e na sua indiscutível liderança nos setores da direita política brasileira, que o objetivo agora é sufocá-lo, emocional e fisicamente, até mata-lo, não por meio de um atentado, mas pela ação deliberada e institucional, cínica, camuflada de “devido processo legal”, quando tudo é manifesta e materialmente ilegal, até obter o seu óbito.
Donald Trump, que se dispôs a eliminar de toda a América do Sul, sobretudo, na Venezuela, Colômbia e Brasil, os regimes de esquerda aliados ao narcotráfico institucionalizado e embrenhado nos respectivos estados nacionais e suas instituições, sabe da possibilidade real de obterem esse intento: - matar Bolsonaro, de forma lenta, persecutória e institucional.
Por ora, Trump tenta evitar esse desfecho por meio de sanções atuais, as quais, crê-se, escalarão com outras sanções, agravando sobremaneira a economia brasileira, mas que, antevendo não serem suficientes, lançará mão da força, logística, tecnológica, infiltrativa e, caso nada dê resultado, militar.
A se ver.
Paulo Emendabili Souza Barros De Carvalhosa
Moraes está visivelmente abalado. A "conta" está chegando... No polêmico livro "Supremo Silêncio", toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:
https://www.conteudoconservador.com.br/products/supremo-silencio-o-que-voce-nao-pode-saber
Veja a capa:
