
Diretor do BC do Brasil esclarece sobre o alcance da Lei Magnitsky e faz tremer os ministros do STF
16/08/2025 às 15:11 Ler na área do assinante
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estão atônitos em busca de maiores esclarecimentos sobre o alcance da Lei Magnitsky.
Gilmar Mendes, por exemplo, vinha defendendo com insistência que no Brasil vige as leis brasileiras, e assim estaria fora de cogitação, por exemplo, um banco fechar uma conta-corrente de Moraes.
Lauro Jardim, do jornal O Globo, resolveu ouvir um diretor do Banco Central do Brasil, que sob anonimato deu a seguinte declaração:
“A lei americana vige lá e a brasileira, aqui. Mas a questão é outra, pois o sistema financeiro global é integrado. Então, o que se tem é que espaços jurídicos e democracia são regidos nacionalmente, mas as relações econômicas são globais. Se hoje já estivesse em vigor a versão mais dura da Lei Magnitsky, porque a que está aí para o ministro não é a mais dura, a escolha que caberia a um banco é: o que vale mais, manter um ministro do STF como seu cliente ou poder fazer cotação de dólar, operar câmbio, entre outras operações financeiras? Por que sem essas operações, você mata o banco. Então, o banco teria que escolher: subsistir ou manter esse cliente. E essa é uma decisão que afeta todo o sistema financeiro, afeta a estabilidade do sistema financeiro. São três níveis da Lei Magnitsky. O ministro está no mais brando.”
Moraes está visivelmente abalado. A "conta" está chegando... No polêmico livro "Supremo Silêncio", toda a perseguição contra parlamentares, jornalistas e outros absurdos que começaram no famigerado Inquérito das Fakes News foram expostos! Nessa obra estão todos os relatos de censura, prisões e estranhas ações do judiciário que o "sistema" quer esconder à todo custo. Mas, como ter esse livro na mão? Clique no link abaixo:
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