O desgoverno e a má gestão tem um novo alvo, o Banco do Brasil
16/08/2025 às 20:45 Ler na área do assinanteO lucro líquido do Banco do Brasil simplesmente despencou. No segundo trimestre de 2025 a instituição financeira teve uma queda de 60% no lucro líquido, em comparação com o ano anterior.
O balanço financeiro ruim deve impactar negativamente o desempenho das ações do banco.
O mês em curso tem sido de notícias ruins para a direção do banco público. No dia 1º de agosto, o papel do Banco do Brasil caiu quase 7%. Pesava então contra o banco resultados que já eram considerados ruins no primeiro trimestre, a falta de um guidance para o lucro e até mesmo um boato, que era apenas isso, de que a instituição financeira não cumpriria determinações impostas pela Lei Magnitsky.
A taxa de inadimplência total subiu de 3% para 4,21% da carteira em 12 meses. No agronegócio, responsável por 33,8% do crédito total do banco, o índice de atraso acima de 90 dias chegou a 3,49%, alta de 0,45 ponto percentual no trimestre e de 2,17 pontos no ano. O setor enfrenta uma onda de recuperações judiciais após perdas na última safra de grãos, cenário que freou a concessão de novos empréstimos ao segmento entre abril e junho.
“Apesar do cenário positivo para a safra no Brasil em 2025, com uma colheita recorde, e do elevado percentual de garantias nessa carteira, há um estoque de operações que não foram pagos na safra 2024/2025, inclusive, por conta das recuperações judiciais no setor –que exigem maior provisionamento sob a nova regulação”, informou o banco no balanço.
No Plano Safra 2024/2025, o BB desembolsou R$ 225,8 bilhões, mantendo-se como principal financiador do campo. Para 2025/2026, a previsão é de até R$ 230 bilhões, sendo R$ 54 bilhões para pequenos e médios produtores e R$ 106 bilhões para agricultura empresarial, cooperativas e agroindústrias.
Entre pessoas físicas, o atraso subiu de 4,81% para 5,59% em um ano, em uma carteira que representa 26,3% do total. Um dos destaques é o crédito consignado CLT, lançado em março como uma das bandeiras do governo federal.
Desde então, foram liberados mais de R$ 7 bilhões nessa linha, com o BB detendo cerca de 24% do mercado. No caso das empresas, o provisionamento para perdas mais que dobrou no trimestre, saltando de R$ 1,7 bilhão para R$ 4,26 bilhões, enquanto a concessão de empréstimos cresceu apenas 1,8%. A inadimplência do segmento passou de 4,06% para 4,18% no trimestre, ante 3,38% um ano atrás.
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