URGENTE: Banqueiros oferecem uma possível saída honrosa para ministros do STF, mas eles recusam

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Os banqueiros tem perfeita consciência de que não sobreviverão caso descumpram a Lei Magnitski.

Nesse sentido, segundo a jornalista Mônica Bergamo, deram uma ideia aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para que fiquem mais aliviados com relação aos efeitos da terrível lei americana. Entretanto, os ministros não aceitaram a sugestão e a situação deve ficar incontornável.

Transcrevemos o texto de Mônica Bergamo:

“Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) foram aconselhados por dirigentes de bancos públicos e privados a abrirem contas em cooperativas de crédito como forma de se proteger de eventuais efeitos da Lei Magnitsky.
A sanção norte-americana impede cidadãos atingidos por ela de ter contas bancárias e bloqueia seus bens nos EUA. Pune ainda com multas bilionárias empresas ou instituições financeiras estrangeiras que tenham negócios nos EUA e se relacionem com os sancionados.
O único brasileiro atingido pela Magnitsky até agora foi o ministro do STF Alexandre de Moraes. Mas o governo norte-americano tem repetidamente ameaçado estender a punição para outros magistrados que ‘apoiem’ o ministro.
Diante da escalada, autoridades do governo brasileiro ligadas à área econômica passaram a se preocupar com punições que o Banco do Brasil (BB) eventualmente possa sofrer por manter abertas contas de Alexandre de Moraes e de demais ministros que venham a ser sancionados.
Os magistrados recebem seus salários pelo BB.
Por isso, surgiu a ideia de que ministros pudessem transferir seus recursos para contas em cooperativas de crédito que não se relacionam com o sistema financeiro internacional. E que, portanto, não estão expostas a punições por parte de Donald Trump.
A ideia foi levada a magistrados por autoridades do governo Lula ligadas à área econômica.
Representantes de bancos privados fizeram a mesma sugestão para alguns ministros. A quase totalidade das instituições financeiras privadas brasileiras têm filiais ou negócios nos EUA, captam recursos em dólares e estão conectadas com sistemas internacionais.
Os ministros procurados, no entanto, não gostaram da ideia.
Apesar de efetivamente resolver o problema particular de cada um deles, magistrados consideraram que seria uma capitulação do STF e do Brasil. Um deles disse à coluna que os bancos precisam ser tirados da zona de conforto e entender que o país não pode se curvar aos EUA.
Eles entendem como absurda a possibilidade de um juiz que atua num sistema democrático pleno não poder ter conta em um banco estatal de seu próprio país.
A decisão do ministro Flávio Dino na segunda (18) afirmando que leis estrangeiras não são válidas no Brasil foi um recado claro para os bancos de que o STF não deve aceitar caminhos alternativos aos que considera legais e soberanos.
A Lei Magnitsky, na visão desses ministros, não poderia resultar no fechamento da conta bancária de nenhum cidadão brasileiro que não sofre penalizações ou restrições determinadas pela própria Justiça brasileira.
As sanções ao Brasil têm sido defendidas pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro que está nos EUA atuando em conexão com autoridades do governo de Donald Trump para pressionar o STF a arquivar o processo contra o ex-presidente.”

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da Redação