EUA prometem intensificar pressão e uso de força contra regime de Nicolás Maduro

20/08/2025 às 07:25 Ler na área do assinante

Os Estados Unidos elevaram novamente o tom contra o governo de Nicolás Maduro, na Venezuela. Nesta terça-feira (19), a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que Donald Trump está disposto a lançar mão de “todo o poder” norte-americano para enfrentar o líder chavista, acusado em Washington de comandar um cartel de narcotráfico. Segundo Leavitt, Maduro “não é um presidente legítimo, mas sim um fugitivo”.

Durante a coletiva de imprensa, a porta-voz reforçou:

"Ele é um fugitivo e chefe de um cartel narcoterrorista acusado nos EUA de tráfico de drogas. Trump está preparado para usar todo o poder americano para deter o tráfico de drogas".

A declaração surge em resposta ao anúncio televisionado de Maduro, que disse ter mobilizado 4,5 milhões de milicianos armados para reagir às “ameaças” dos Estados Unidos. O líder venezuelano garantiu que a Milícia Bolivariana, composta por reservistas, será expandida para áreas estratégicas da sociedade, incluindo fábricas e comunidades rurais.

Nos últimos dias, Washington aumentou para 50 milhões de dólares (cerca de R$ 270 milhões) a recompensa por informações que possam levar à captura de Maduro. Além disso, reforçou sua presença militar no Caribe e na América Latina com mais de 4 mil fuzileiros navais, um submarino nuclear, destróieres, um cruzador lança-mísseis e aeronaves de reconhecimento P-8 Poseidon, sob a justificativa de intensificar operações contra cartéis de drogas.

O senador Bernie Moreno também adotou um discurso contundente contra o regime. Durante o 10° Congresso Empresarial Colombiano, declarou:

"Não toleraremos um narcoterrorista que inflige danos aos Estados Unidos. Trataremos os terroristas como os EUA os trataram no passado. Não o vejo no cargo além do final deste ano".

Maduro, por sua vez, respondeu com promessas de fortalecer ainda mais a estrutura militar paralela criada por Hugo Chávez.

"Vou ativar nesta semana um plano especial para garantir a cobertura, com mais de 4,5 milhões de milicianos, de todo o território nacional (...). Fuzis e mísseis para a força camponesa! Para defender o território, a soberania e a paz da Venezuela. Mísseis e fuzis para a classe operária, para que defenda a nossa pátria!", discursou.

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