Andréia Sadi, a âncora da Globo: Piti, chilique, descontrole e ira de militante (veja o vídeo)

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Comportamento que se espera de uma Maria do Bairro qualquer, mas não da âncora de um programa de análise política da Globo News, a maior rede de comunicação do país.

Parecendo sair de um barraco onde levou a pior, Andreia Sadi, esse é o nome da moça, parecia descontrolada no programa que comanda,  em indignação estratosférica, totalmente descabida para uma jornalista de quem se espera profissionalismo e isenção.

E qual seria o motivo de tamanho destempero?

Explico:

Alexandre Padilha, atual Ministro da Saúde do governo Lula, havia sido sancionado pelo governo dos EUA com a perda do visto de entrada naquele país, sanção essa estendida à cônjuge e filha por ter sido o mentor do programa de saúde "Mais Médicos", criado no governo de Dilma Roussef, quando exerceu o mesmo cargo.

O "Mais Médicos" brasileiro trouxe centenas de médicos cubanos para exercer suas funções em território brasileiro em locais distantes do país, onde médicos brasileiros não elegem como primeira ou última opção para se estabelecerem enquanto profissionais da saúde.

E o que acontecia com os médicos cubanos?

Acontecia que recebiam uma pequena porcentagem dos salários a eles devidos, com a quase totalidade enviada para a ditadura cubana, a eles restando uma mísera quantia ao final do mês.

Oras, isso deveria envergonhar Sadi.

Oras, isso deveria causar atitude de repulsa por parte de Sadi.

Oras, isso deveria render críticas ao governo brasileiro da época e ao mentor do programa por parte de Sadi.

Mas o que faz Sadi?

Sadi se inflama, Sadi se revolta, Sadi quase explode em fúria.

Ao contrário do esperado, não foi contra quem praticou o trabalho escravo internacional, onde reféns cubanos atuaram no Brasil sem poder reagir, que Sadi quase enfartou ao vivo em seu programa de TV.

Sadi viu como absurda, como perseguição implacável, foi a sanção imposta à Alexandre Padilha, um dos responsáveis pela escravidão moderna aos moldes socialistas de ser:

Mansão em Miami para mim, trabalho escravo para você.

Sadi, que mal lhe pergunte, boa moça:

Onde você estava quando brasileiros como você, que deveriam ter sua poderosa voz  em sua defesa, foram perseguidos, mortos, torturados, crianças separadas de mãe condenada a 17 anos de cadeia pelo simples fato de escrever em estátua algumas palavras com um reles batom, com idosa espancada na cadeia onde foi jogada pelo sádico Moraes pelo simples fato de ser "bolsonarista", doente crônico necessitando de internação, morrendo na prisão sem ter sido libertado para o tratamento necessário, idoso demenciado com tornozeleira eletrônica agarrada a seu tornozelo, para quem olha pensando ser um relógio, idosa doente  e presa vivendo em cadeira de rodas, emagrecendo mais de 40 quilos desde então,  idoso preso vivendo com sonda e fralda, idosos que nada fizeram, idosos que são verdadeiros bodes expiatórios de um Sistema que precisa deles como arma de ameaça, sinalizando vingança, castigo, raiva infinita a quem simplesmente desejou que nunca mais um meliante corrupto condenado em todas as instâncias da justiça brasileira pelo maior esquema de corrupção jamais visto na história do mundo, com milhões desviados dos cofres públicos voltasse ao poder para nos desgraçar outra vez, de vez?

Onde estava você, Sadi, que nada fez, de quem não se ouviu um murmúrio sequer, mostrando, comprovando, que você, boa moça, jornalista não é, mas uma militante conivente, atuante, cúmplice de todos os horrores que essas pessoas inocentes estão passando nas mãos do Estado brasileiro, que em algum momento à frente, terá a obrigação de reparar suas famílias por todos os sofrimentos a eles infligidos e que nós, impotentes, assistimos a tudo sem nada poder fazer.

Mas você poderia, Sadi, você teria a obrigação moral como a jornalista que pensa ser, mas não é, de informar, de esclarecer, de se indignar, furibunda, como faz agora em defesa de alguém que praticou atos nada meritórios para quem se diz defensor obstinado da classe trabalhadora, enquanto nos bastidores contribui para a perpetuação da sua miséria.

Sadi, eu te sanciono, eu te condeno, eu te denuncio,  pessoalmente, em nome de todos aqueles que não podem falar, que não podem reagir, que tiveram suas vidas destruídas, sua saúde abalada, sua vida em risco.

E você é uma das responsáveis.

Saiba disso.

Silvia Gabas.

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