Já estava escrito nas estrelas da política que os brasileiros não terão um minuto de paz por muitos e muitos anos.

É notório que a "união" da direita seria destravada a qualquer momento, porém, isso só iria se dar após a queda da esquerda brasileira (que vai acontecer).

Mas agora, estão jogando às claras. A direita, esfomeada pelo poder, saiu de pequenos indícios de sua própria divisão, passando por evidências maiores à medida que o tempo foi passando, e agora, é notório que há uma fratura no seu espectro político que vai assumir o país em 2026. A tal "união" fica cada vez mais frágil.

O único nome que vou citar nesta modéstia análise é o de Jair Bolsonaro. Isso, por uma questão muito simples. É a partir do que acontece com ele que uma turma de oportunistas se levanta.

Surpreendente será quando o brasileiro se der conta que nomes considerados fiéis à causa da direita - Deus, Pátria, Família e Liberdade, foram cooptados pela ganância do poder.

O país vai viver um "Deus nos acuda" sem precedentes, correndo o sério risco de ressuscitar a própria esquerda.

Essa turma da direita volver, mas nem tanto, já conta nomes influentes, e não se vê, em momento algum, qualquer tipo de revolta ou de reação deles contra as injustiças que envolvem o país.

Pisam em ovos até para criticar o que vem do STF, não porque o senso de justiça lhes abra os olhos, e muitos menos por muitos deles terem o rabo preso.

A questão é usar esse capital eleitoral (manterem-se contrários aos togados), porém, sem mover uma agulha para tirar Bolsonaro do gesso que lhe aplicaram, ou seja, mantê-lo longe das eleições do ano que vem. Se o custo for sua prisão em cárcere de fato, que assim seja.

Se Bolsonaro morrer por causa das sucessivas covardias que lhe são imputadas há anos, cada vez mais cruéis, muitos deles ainda vão brigar para segurar a alça do caixão.=

Que Deus ilumine o Brasil!