Rica, empresária, pecuarista e amiga de Dilma, senadora recebe o rótulo de ‘caloteira’

11/10/2017 às 07:05 Ler na área do assinante

É assim que a senadora Kátia Abreu está sendo vista em seu estado, o Tocantins, como ‘caloteira’.

Se a pecha realmente pegar, ela provavelmente terá muitas dificuldades em suas próximas aventuras eleitorais.

Ministra da agricultura de Dilma Rousseff, a senadora manteve-se fiel até o final e votou contra o impeachment. Em razão disso, hoje enfrenta dificuldades no seu partido, o PMDB, que já cogitou inclusive a sua expulsão.

Viúva e de temperamento explosivo, ganhou fama após reagir ao galanteio do senador José Serra, numa festa em Brasília, jogando uma taça de vinho em seu rosto.

O tal ‘calote’ se refere a uma briga judicial que se arrasta por vários anos e chegou ao final com a decisão do Superior Tribunal de Justiça favorável a uma empresa que prestou serviços para a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins, durante a gestão de Katia Abreu como presidente da entidade.

A empresa não recebeu nenhum centavo pelos serviços efetivamente prestados.

O não pagamento da dívida teria se dado em função de desavenças pessoais do dono da empresa com a senadora, que retaliou com o ‘calote’ de alguns milhões de reais.

A mulher é complicada...

da Redação
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