Vaza a atuação fora do rito processual do "gabinete paralelo" de Moraes

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Cinco etapas eram percorridas.

1 - Moraes fazia pedidos de produção de relatórios contra determinados alvos ao juiz instrutor de seu gabinete, Airton Vieira.

2 – Por meio de whatsapp, Vieira repassava os pedidos, sem ofício ou decisão, para Eduardo Tagliaferro. Chefe da AEED (Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação) do TSE.

3 – Tagliaferro recebia os pedidos e com sua equipe monitorava redes e grupos de conversas seguindo os pedidos do gabinete de Moraes no STF.

4 – Os relatórios eram enviados para o inquérito das fake news, no gabinete de Moraes no STF. O envio, no entanto, era feito como se os monitoramentos e investigações tivessem sido produzidos de formas espontânea.

5 – Moraes recebia os relatórios e os utilizava para embasar decisões contra bolsonaristas. Nas decisões citava ter recebido da AEED, mas sem revelar ter sido o autor do pedido para produção.

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da Redação