Cármen Lúcia se irrita com advogado durante julgamento de Bolsonaro (veja o vídeo)

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Durante sessão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira (2/9), a ministra Cármen Lúcia interveio durante a fala do advogado do deputado federal Alexandre Ramagem após sua sustentação oral. 

O jurista Paulo Renato Garcia Cintra utilizou os termos “voto auditável” e “processo eleitoral auditável”, o que levou a magistrada a afirmar:

“O advogado fez muitas referências à inexistência ou que teria havido uma campanha pela eleição/processo auditável e que isso foi objeto de uma emenda constitucional. 
Mas Vossa Senhoria sabe a diferença entre processo eleitoral auditável e voto impresso? Você repetiu como sinônimo e não é. O processo eleitoral é amplamente auditável no Brasil.”

Atualmente presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a ministra destacou que o esclarecimento era necessário para evitar interpretações equivocadas do público.

“Para que não fique para quem assiste que não é auditável. Uma coisa é a eleição com o processo auditável, outra coisa é o voto impresso (…) A auditoria tem início desde 1986, quando foi criado o processo eletrônico. Só para ficar claro”, completou.

Sob o comando do ministro Alexandre de Moraes, o julgamento de Bolsonaro parece já ter um resultado pronto. Triste e chocante realidade!

Justamente neste momento de tensão e ansiedade do povo brasileiro, acaba de ser lançado o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”, obra que promete impactar o "sistema" com revelações chocantes sobre uma verdadeira ameaça contra a liberdade de expressão e a democracia no Brasil.

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da Redação