A ordem bizarra de Moraes para policiais que estão monitorando Bolsonaro

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Os agentes penais do Distrito Federal, responsáveis pela vigilância da casa onde o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, receberam orientações rígidas de conduta. As determinações foram expedidas após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), com o objetivo de evitar qualquer tipo de aproximação ou vínculo entre os policiais e os moradores da residência.

Entre as ordens, está a proibição de aceitar alimentos ou até mesmo um copo de água oferecido por familiares ou funcionários de Bolsonaro. A medida foi justificada como necessária para impedir relações cordiais que possam comprometer a neutralidade e a segurança do serviço.

A prisão domiciliar foi decretada depois de a Procuradoria-Geral da República (PGR) apontar “risco concreto de fuga”. 

Desde então, Bolsonaro está em sua casa, em Brasília, monitorado por tornozeleira eletrônica e sob vigilância permanente.

As bizarrices não cessam!

Sob o comando do ministro Alexandre de Moraes, o julgamento de Bolsonaro parece já ter um resultado pronto. Triste e chocante realidade!

Justamente neste momento de tensão e ansiedade do povo brasileiro, acaba de ser lançado o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”, obra que promete impactar o "sistema" com revelações chocantes sobre uma verdadeira ameaça contra a liberdade de expressão e a democracia no Brasil.

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da Redação