A "manobra" para pressionar Barroso

09/09/2025 às 05:51 Ler na área do assinante

Partidos oposicionistas se movimentaram em Brasília para tentar impedir o avanço do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), dentro do processo conhecido como inquérito do golpe. A análise do caso, aberta na Corte, teve início no mesmo dia e está prevista para se estender até 12 de setembro.

A manobra mais recente busca convencer o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, a suspender temporariamente o julgamento. O argumento central é baseado em documentos e depoimentos fornecidos por Eduardo Tagliaferro, que já atuou como assessor do ministro Alexandre de Moraes e prestou informações à Comissão de Segurança do Senado.

Esses dados também foram associados aos relatórios produzidos pelo jornalista norte-americano Michael Shellenberger, que levanta questionamentos sobre possíveis irregularidades nas ações do Supremo e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na audiência, Tagliaferro ganhou destaque ao reforçar a narrativa de supostas falhas no processo conduzido pela Corte.

A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) defendeu que o material deveria ser encaminhado imediatamente ao presidente do STF. Segundo ela, “esse material tem de ser encaminhado hoje ao ministro Barroso e ele, de ofício, tem de interromper aquele julgamento. Aquele julgamento está contaminado, as provas estão contaminadas. Qualquer estudante de direito sabe que tem de interromper aquele julgamento ainda hoje”.

Além da tentativa de influenciar Barroso, a oposição pretende remeter os documentos também ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP). A expectativa é criar um clima de pressão política para que ele tome medidas contra Moraes.

Apesar disso, Alcolumbre já deixou claro que não pretende pautar qualquer pedido de impeachment contra o ministro do Supremo. Em suas próprias palavras, mesmo que “80 senadores” manifestem apoio à medida, ele não colocará a questão em votação.

O jornalista Paulo Figueiredo trouxe uma análise preocupante:

"Não sei de quem foi a brilhante ideia de convocar o Tagliaferro hoje para um depoimento bombástico em meio ao julgamento mais importante do país. Nem sei porque o próprio resolveu fazer essas revelações hoje. Tem gente que até tem boa intenção, mas carece de estratégia..."

Sob o comando do ministro Alexandre de Moraes, o julgamento de Bolsonaro parece já ter um resultado pronto. Triste e chocante realidade!

Justamente neste momento de tensão e ansiedade do povo brasileiro, acaba de ser lançado o livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”, obra que promete impactar o "sistema" com revelações chocantes sobre uma verdadeira ameaça contra a liberdade de expressão e a democracia no Brasil.

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da Redação
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