Mauro Cid se acovarda e 'nega' o que todos já sabem...

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A defesa do tenente-coronel Mauro Cid rebateu as alegações de que seu cliente teria sido coagido pela Polícia Federal (PF) ou pelo ministro Alexandre de Moraes ao firmar a delação premiada. 

Segundo o advogado Jair Alves Pereira, a colaboração de Cid foi feita de forma legítima e permanece “sólida”.

A tentativa de desqualificar a delação tem sido usada por defensores de outros acusados para enfraquecer as provas apresentadas. Para contestar essa versão, o advogado de Cid leu mensagens privadas em que o militar criticava a postura de delegados da PF, mas sem indicar qualquer indício de coação.

“Isso aqui não é coação. O Mauro Cid está reclamando da posição do delegado, isso é direito”, afirmou Pereira.

O jurista acrescentou que seria incoerente o Estado se beneficiar das informações prestadas e, ao final, não conceder ao delator as vantagens acordadas.

“Se a colaboração premiada dele é sólida, por que ele não teria os benefícios que ajustou? Não seria justo que, depois de mais de dois anos afastado de suas funções e submetido a medidas cautelares, o Estado dissesse: ‘você ajudou, mas será condenado’. Se fizermos isso, acabou o instituto da colaboração premiada”, defendeu.

Mauro Cid se acovardou diante de Moraes... Um áudio vazou durante a investigação e Cid afirmou, em uma conversa privada, que não utilizou a palavra “golpe” em sua delação premiada. Ele disse a um interlocutor que a expressão teria sido inserida nos autos pela Polícia Federal.

"Vou te dizer… Esse troço tá entalado, cara. Tá entalado. Você viu que o cara botou a palavra golpe, cara? Eu não falei uma vez a palavra golpe, eu não falei uma vez a palavra golpe! Então, quer dizer… Foi furo, foi erro, sei lá, acho até a condição psicológica que eu tava na hora ali [do depoimento]. P… Eu não falei golpe uma vez. Não falei golpe uma vez", teria dito Cid.

É importante ressaltar que, em março de 2024, Cid foi preso por descumprimento de cautelares impostas e por obstrução de Justiça. Na ocasião, houve o vazamento de áudios em que o ex-ajudante de ordens critica a atuação do relator dos casos, ministro Alexandre de Moraes, e afirma que foi pressionado pela PF a delatar episódios dos quais não tinha conhecimento ou “o que não aconteceram”. Está bem claro o que o "sistema" quer...

A cruel, absurda e desumana perseguição contra o ex-presidente Bolsonaro e seus aliados não tem fim! Tudo leva a crer que, em breve, suas liberdades serão surrupiadas. Querem esconder o que realmente aconteceu em 2022... Porém, para o "terror" do "sistema", tudo isso foi documentado no livro "O Fantasma do Alvorada - A Volta à Cena do Crime"um best seller no Brasil.

O livro, que na verdade é um "documento", já se transformou em um arquivo histórico, devido ao seu corajoso conteúdo. São descritas todas as manobras do "sistema" para trazer o ex-presidiário Lula de volta ao poder, os acontecimentos que desencadearam na perseguição contra Bolsonaro e todas as 'tramoias' da esquerda. Eleição, prisões, mídia, censura, perseguição, manipulação e muito mais... Está tudo documentado. Obviamente, esse livro está na "mira" da censura e não se sabe até quando estará a disposição do povo brasileiro... Não perca tempo. Caso tenha interesse, clique no link abaixo para adquirir essa obra:

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O próprio Bolsonaro já conhece o livro:

da Redação