Comediante Juliana Oliveira sofre a 1ª derrota no processo que move contra Otávio Mesquita

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Começou mal a comediante Juliana Oliveira no embate judicial contra o apresentador Otávio Mesquita.

A Justiça negou o pedido de gratuidade processual solicitado por Juliana. O juiz Carlos Alexandre Aiba Aguemi tomou a decisão nesta quarta-feira (4) após constatar que a ex-funcionária do SBT obteve rendimentos de aproximadamente 400 mil reais em 2024.

A renda declarada por Juliana foi considerada incompatível com o benefício solicitado. Na decisão, o magistrado afirmou que os ganhos da comediante "evidencia situação patrimonial incompatível com a alegada hipossuficiência econômica e financeira". O juiz explicou que a gratuidade processual é "reservado para aqueles que, efetivamente, não ostentam condições financeiras mínimas de realizar o pagamento de taxa judiciária e arcar com as despesas do processo, o que não é o caso da parte requerente".

O processo teve início depois que o Ministério Público acatou em abril deste ano uma denúncia apresentada por Juliana contra Mesquita. A ex-funcionária acusa o apresentador de estupro durante seu período de trabalho na emissora.

De acordo com o relato de Juliana, o incidente aconteceu em 2016, durante as gravações do programa de Danilo Gentili. Ela alega que Mesquita tocou suas partes íntimas sem consentimento.

Na ação judicial, Juliana solicita indenização de 150 mil reais pelos danos sofridos. Mesquita, por sua vez, também recorreu à Justiça contra a ex-funcionária. O apresentador alega ser vítima de falsas acusações e pede compensação de 50 mil reais por danos morais.

Com a negativa do benefício de gratuidade, Juliana deverá pagar as custas processuais regulares para dar continuidade à sua ação contra o apresentador. O processo segue em andamento na Justiça.

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da Redação