Justiça mantém prisão de jornalista acusado de abuso contra menino de 11 anos

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O jornalista Renan Lopes Gonzaga, de 36 anos, teve sua prisão em flagrante convertida em preventiva pela Justiça de Mato Grosso do Sul. A decisão foi tomada durante audiência de custódia realizada na quinta-feira (4) em Campo Grande. Renan é acusado de abusar sexualmente de um menino de 11 anos.

A magistrada responsável pelo caso determinou que o jornalista permaneça detido enquanto as investigações prosseguem. A defesa do acusado discorda da decisão e informou que solicitará habeas corpus.

"O custodiado é primário, tem bons antecedentes, residência fixa e ocupação. Ele preenche os requisitos legais para responder em liberdade, sem prejudicar a investigação. Mas a magistrada entendeu diferente e converteu a prisão", declarou o advogado Cristiano Alves, representante de Renan.

Segundo a Polícia Civil, o menino teria passado a noite no apartamento do jornalista, onde consumiu bebidas alcoólicas e energéticos. Durante este período teriam ocorrido os abusos. A defesa afirma que Renan nega as acusações.

O desaparecimento da criança ocorreu na segunda-feira (3), após sua participação em uma atividade esportiva entre 13h30 e 14h30. A mãe relatou que o filho voltou para casa, trocou de roupa e saiu novamente sem informar seu destino.

Familiares mencionaram que o menino havia falado sobre cortar o cabelo na casa da tia. A mãe tentou verificar essa informação no salão frequentado pelo filho, mas não obteve confirmação. Diante do desaparecimento, ela registrou um boletim de ocorrência.

A situação mudou quando um vizinho ligou para a mãe informando que o menino havia retornado em um veículo de aplicativo. Em conversa com o filho, ele revelou ter passado a noite no apartamento de um conhecido de seu amigo. A mãe então procurou a Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Integrado de Polícia.

Um delegado plantonista e um investigador acompanharam mãe e filho até o endereço indicado. Renan foi localizado e conduzido à delegacia. As autoridades apreenderam equipamentos eletrônicos na residência do jornalista, incluindo notebooks, tablets, celulares e câmeras de vigilância, que serão analisados pericialmente.

Em seu depoimento, o menino confirmou os abusos e alegou que o jornalista costumava atrair outras crianças para seu apartamento. As investigações continuam para verificar a possível existência de outras vítimas.

O advogado de Renan também informou que familiares do acusado estão recebendo ameaças nas redes sociais. "Inclusive a mãe dele, que não tem relação com os fatos, está recebendo ameaças. Vamos orientar a família a registrar boletim de ocorrência contra essas pessoas", afirmou.

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da Redação