Quando se observa o atual cenário brasileiro de forma mais abrangente, uma reflexão preocupante se torna inevitável: até que ponto o país está se transformando - ou já é - um narcoestado?

Ao longo dos anos, denúncias do envolvimento e parceria dos governos socialistas de lula e dilma com o crime organizado não faltaram, como a das ligações dos governos petistas com as Farc, seus companheiros de muitos anos no Foro de São Paulo, onde sob a bandeira de luta marxista revolucionária se praticava pura e simplesmente o banditismo e tráfico de humano e de drogas.

As denúncias são antigas, como a da matéria da Veja de 16 de março de 2005, que apontava para os 'tentáculos das Farc no Brasil'.

A matéria deixava clara a doação de 5 milhões de dólares pelos narcoguerrilheiros colombianos para candidatos petistas durante a campanha de 2002.

Matéria que foi, curiosamente, escrita na época por Reynaldo Azevedo.

A ação dura do governo Trump, hoje, visa os cartéis mundiais do crime organizado e os narcoestados como a Cuba dos Castro, o México de López Obrador, a Colômbia de Petro, a Bolívia de Evo Morales ou de quem hoje lidera os narcoestados, a Venezuela de Maduro.

Nicolás Maduro e Diosdado Cabello, segundo a inteligência norte americana, são nada menos que líderes do Cartel de Los Soles, do qual o Trem de Aragua é um braço operacional.

Baseados em documentos de autoridades colombianas, o jornal El Nuevo Herald noticiou em 2023 que "a Venezuela é atualmente uma importante porta de entrada para as exportações globais do narcotráfico, de onde saem anualmente entre 250 e 350 toneladas métricas de drogas, com um valor de mercado entre US$ 6,25 bilhões e US$ 8,75 bilhões".

Hoje, quando uma delegação brasileira vai para Washington discutir tarifaço, numa missão de fachada, e volta espinafrada pela resposta óbvia dos americanos : 'voltem para Brasília, a questão é política e não econômica', se percebe que a verdadeira questão vai muito além da própria ótica política.

Se trata, acima disso, de definir historicamente o Brasil no contexto mundial.

O Brasil, parceiro conhecido de narcoditaduras notórias, que protege e reluta em classificar grupos do crime organizado que degolam e assassinam seus inimigos como terroristas, já se transformou ou não num narcoestado?

O mesmo braziu de lula, aliás, que recebe com honras de chefe de estado um narcocriminoso como maduro, procurado pelos EUA.

A total insegurança jurídica do país, o aumento da criminalidade, o abandono da Constituição, a frouxa atuação do Legislativo e a tomada do poder por um grupo ligado ao PT de forma autoritária e ditatorial apontam para isso.

A própria atuação nefasta do Estado, em casos como o da fraude monstruosa do INSS e outros, que pipocam nas redes mundiais, se misturam com as atuações de criminosos comuns, numa pasta duvidosa, onde já não se sabe quem defende a lei e quem a afronta.

Ou - sinais significativos - presídios comemorando a vitória de lula, ministro comunista de peso e presidente visitando favela perigosíssima no Rio sem escolta, na boa, como se estivessem num piquenique.

Neste momento, Trump parte pra cima da Venezuela, disposto a dizimar o maior canal do tráfico de drogas do mundo.

O que não significa que se esquece de suas ramificações e parcerias, muitas das quais passam pelo Brasil.

Os sinais são muitos e não se referem exclusivamente à esquerda, como no caso da duvidosa relação do governo de alckmin, quando governador de São Paulo, com o PCC.

Mas é a esquerda e seu Foro de São Paulo que serão -felizmente- pulverizados quando maduro cair.

Como e em que dimensão o braziu de lula será afetado ainda não se sabe.

Mas se imagina.

Pode significar finalmente a demolição do PT, ligado a grupos terroristas como o MST desde sempre.