Forte declaração de juíza da Suprema Corte dos EUA parece atingir Moraes em cheio

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A magistrada Amy Coney Barrett, integrante da Suprema Corte dos Estados Unidos, publicou um artigo no portal The Free Press com o título Quando a política entra em choque com a lei

No texto, ela defende que a função dos juízes deve estar restrita ao cumprimento da Constituição, sem espaço para interpretações guiadas por preferências pessoais ou ideológicas.

Barrett abre a reflexão mencionando uma conversa que teve com sua tia, usada como ponto de partida para discutir os limites da atuação judicial. Segundo a juíza, a Constituição norte-americana foi desenhada para reduzir ao mínimo a subjetividade de quem ocupa a magistratura.

Ela reforça essa ideia ao afirmar:

“Em nossa república democrática, o juiz não faz justiça como vê, ele é constrangido pela lei adotada pelo processo democrático.”

Para Barrett, essa é a base que diferencia um sistema constitucional sólido de decisões arbitrárias.

A ministra conclui seu artigo destacando que “julgar o que a lei exige não é o mesmo que decidir o que é justo”, lembrando que a Suprema Corte não deve se comportar como um poder absoluto, mas como um árbitro que aplica as regras estabelecidas pelo povo por meio de seus representantes.

O artigo parece atingir em cheio o ministro do STF, Alexandre de Moraes... 

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da Redação