
O deplorável e covarde homicídio de uma refugiada ucraniana que deixou o presidente Trump indignado
10/09/2025 às 10:55 Ler na área do assinante
O Presidente Trump indignou-se com o crudelíssimo assassinato da refugiada ucraniana Iryna Zarutska: — "Assassinatos horríveis exigem 'ações horríveis', declarou.
Iryna Zarutska, uma refugiada ucraniana de 23 anos, foi assassinada em 22 de agosto de 2025, em um trem da linha Lynx Blue Line, na estação East/West Boulevard, em Charlotte, Carolina do Norte. (A prefeita, do Partido Democrata, chegou a agradecer a imprensa mainstream por não ter divulgado o ataque.) Ela foi esfaqueada três vezes no pescoço por Decarlos Brown Jr., um negro (fato, não manifestação de racismo) de 34 anos, em um ataque aparentemente sem motivo prévio. As imagens de segurança mostram que Iryna entrou no vagão, sentou-se em frente a Brown, e após cerca de quatro minutos, ele a atacou cortando três vezes sua garganta com um canivete. Ela caiu e foi declarada morta no local devido aos ferimentos.
A falta de cobertura do crime reforça a tendência atual da imprensa vendida de não noticiar ataques contra pessoas da raça branca.
Eu declaro que TODAS as vidas importam, porque cada vida é sempre uma bênção.
Decarlos Brown Jr., o assassino de Iryna Zarutska, refugiada ucraniana nos Estados Unidos, foi preso e solto 14 vezes, antes de matar Iryna. Por crimes que incluem roubo à mão armada, furto qualificado, invasão de propriedade, agressão a uma mulher** (incluindo um incidente contra sua irmã em 2021), desordem pública, danos à propriedade, violação de propriedade e uso indevido do sistema 911. Especificamente, ele foi condenado em 2015 por dois incidentes (2013 e 2014) envolvendo roubo com arma perigosa, invasão e furto, cumprindo seis anos de prisão e sendo libertado em setembro de 2020. Após isso, foi preso novamente em 2021, 2022 e janeiro de 2025.
Já passou da hora, no mundo inteiro, de acabar com a impunidade de membros sistema judicial que ao soltar criminosos perigosos, no caso de assassinato subsequente, deveriam ser indiciados por homicídio culposo. Por negligência, imprudência ou imperícia.
Lucia Sweet
Jornalista