
Charlie Kirk assassinado... Jeffrey Chiquini agredido... Em comum, ambos os crimes dentro de uma universidade
11/09/2025 às 17:03 Ler na área do assinante
O assassinato brutal de Charlie Kirk, um conservador pacifista que acreditava no diálogo como caminho para transformar a América, ocorreu em um lugar carregado de simbolismo: uma universidade. University Utah Valley.
Universidades deveriam ser espaços de debate livre, de produção de conhecimento e de construção de uma cultura de paz. No entanto, em quase todo o mundo, elas foram tomadas por ideologias de esquerda, transformando-se em verdadeiros redutos de intolerância.
E a intolerância da esquerda tem se mostrado violenta. As tentativas de assassinato contra Jair Bolsonaro e Donald Trump, somadas aos assassinatos de Charlie Kirk e Miguel Uribe, expõem uma realidade incontornável: a violência política parte, de forma recorrente, da militância de esquerda.
Os fatos são públicos e inegáveis. No Brasil, nesta semana, militantes da extrema-esquerda da Universidade Federal do Paraná impediram, de forma agressiva, uma palestra do advogado Jeffrey Chiquini e do vereador Guilherme Kilter, ambos conservadores. Mais uma vez, a universidade foi palco de hostilidade e violência.
Guardadas as proporções, o que preocupa é a repetição desse padrão: locais destinados ao conhecimento e ao diálogo se transformando em arenas de intimidação e violência ideológica.
É urgente repensar a politização das universidades. Não se pode admitir que o ódio substitua a ciência, nem que a violência suplante o debate. Se o ambiente acadêmico não recuperar sua essência de liberdade e respeito, continuará sendo um terreno fértil para a intolerância.
A violência promovida pela extrema-esquerda precisa ter fim.
Henrique Alves da Rocha
Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.