
Vaza bastidores inéditos e reação de Fux durante julgamento de Bolsonaro no STF
13/09/2025 às 16:15 Ler na área do assinante
A reunião da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que resultou na condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de outros sete réus por uma suposta tentativa de golpe de Estado, foi marcada por um clima de tensão, provocações sutis e momentos de descontração que não apareceram nas transmissões oficiais.
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O presidente do colegiado, ministro Cristiano Zanin, abriu os trabalhos às 14h22 de quinta-feira (11), em uma sessão já considerada histórica por consolidar a primeira condenação de um ex-presidente da República por esse crime. Fotógrafos puderam registrar apenas os minutos iniciais antes de deixar a sala, restando aos jornalistas presentes relatar os detalhes dos bastidores.
Entre os que chamaram atenção na plateia estavam o decano Gilmar Mendes e Maria Luiza, irmã da ministra Cármen Lúcia, o que reforçava a expectativa de que haveria votos marcantes e recados ao público. O interesse maior era pelo posicionamento de Cármen, que selaria a maioria contra Bolsonaro, e pelo de Zanin, último a se manifestar.
A sessão ganhou ainda mais relevância porque, no dia anterior, o ministro Luiz Fux havia proferido um longo voto de quase 14 horas, defendendo a absolvição de Bolsonaro e responsabilizando apenas Mauro Cid e Braga Netto. Os demais magistrados precisaram rebater sua argumentação em um tempo bem mais curto.
Enquanto Cármen Lúcia lia seu voto, que reafirmava a defesa da democracia e do sistema eleitoral, Fux se mostrou inquieto: alternava olhares entre papéis e computador, tomando café, mas sem interromper a colega. Em contraste, Flávio Dino e Alexandre de Moraes fizeram apartes e até brincadeiras, que Cármen respondeu com leveza. Um dos comentários soou como indireta a Fux, que, na sessão anterior, havia pedido para que os ministros não interferissem nos votos uns dos outros.
Apesar da tensão, houve momentos de descontração. Dino, Moraes e a própria ministra trocaram piadas que arrancaram até um sorriso raro do procurador-geral da República, Paulo Gonet. Fux, porém, manteve-se sério e impassível. A única reação visível ocorreu quando Moraes brincou sobre ter perdido parte de um jogo de futebol, chamando a situação de “maldade”. Nesse instante, Fux ergueu os papéis e lançou um olhar direto ao colega, sem dizer nada.
Durante o voto de Zanin, a postura de Fux mudou: acompanhou a leitura com atenção e deferência, em sinal de respeito, algo que o novo ministro também havia demonstrado ao ouvir boa parte da exposição de Fux no dia anterior.
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