CPMI do INSS tem 1ª grave divergência com o ministro André Mendonça, relator do caso no STF
14/09/2025 às 07:19 Ler na área do assinanteO ministro André Mendonça, que determinou a prisão dos empresários Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, e Maurício Camisotti, decidiu que a presença dos investigados para depor na CPMI do INSS é opcional.
Para os parlamentares membros do colegiado, no entanto, os depoimentos são considerados essenciais para o avanço das apurações.
O presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), classificou como “injustificável” a decisão do ministro.
“É fundamental que eles compareçam para que possamos esclarecer, com mais rapidez, tudo o que aconteceu. Respeito a decisão do ministro, mas considero injustificável permitir que não venham depor”, afirmou.
Diante disso, a CPMI do INSS anunciou que vai acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) com um mandado de segurança para obrigar o depoimento dos dois empresários.
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da Redação