Movimento “Exclua um Esquerdista Psicopata da sua Vida”, vem crescendo

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Vem ganhando corpo nas redes sociais um movimento absolutamente orgânico nascido em grupos de WhatsApp da direita e disseminado no Instagram e X (antigo Twitter). Trata-se de uma resposta – ou melhor – uma reação – ao comportamento da Turma do Amor, que de amor não tem nada, na verdade. Eles foram de uma crueldade requintada ao comemorarem o brutal assassinato do Charlie Kirk – ícone da direita americana.

Defensor dos princípios conservadores, éticos e morais, da família e da liberdade, ele sempre foi a favor do diálogo, ainda que fosse desgastante debater com os preconizadores de ideias opostas. Tanto é que foi morto no campus de uma universidade dominada pela ideologia de esquerda, por um aluno doutrinado. Charlie Kirk lá estava por aceitar o convite para um debate. Ele foi friamente assassinado na frente de sua esposa e filhas pequenas.

As cenas rodaram o mundo rapidamente. Apesar da grande mídia brasileira não dar a devida repercussão ao caso, chocou o Planeta. Muita maldade na forma como ele foi atingido, muita impiedade – muito prazer em fazer o mal: muita crueldade.

A crueldade é a qualidade do que é cruel. “Crueldade” deriva do termo latino “crudelitate” e, em um contexto legal e psiquiátrico, está ligado a desordens de conduta e antissociais, ou seja, a psicopatas, porque caracterizado pela indiferença ou prazer perante o sofrimento alheio.

A crueldade dessas cenas acompanhará suas filhas para o resto de suas vidas. Para bater palma a um assassinato como esse, a criatura tem que ser tão psicopata quanto o autor do crime. Ser indiferente ao sofrimento das filhas pequenas, chegando a zombar das meninas, muitas vezes revela o sociopata escondido dentro de determinado indivíduo.

Por mais incrível que pareça, isso ocorreu nos mais variados segmentos sociais de esquerda no Brasil. Influenciadores inflamados – a turma do amor que proclama o ódio – escritores – artistas – comunicadores e jornalistas – políticos e até advogados, todos comemorando essa monstruosidade.

A cada vídeo que se assiste a um influenciador comemorando é como se o homicídio fosse realizado de novo – é de causar repulsa na alma. Como alguém pode ser tão indiferente, tão alienado ao sofrimento alheio? Você que comemora, saiba: você tem grandes chances de ser diagnosticado com psicopatia. Você que conhece alguém que tenha apoiado esse crime grotesco, passe essa matéria para ele. É claro que o cidadão não irá procurar um psiquiatra e talvez até já saiba do seu problema, mas sempre existe aquele que nem desconfiava que seria um sociopata.

Por outro lado, a comemoração de um ato insano como esse traduz-se no mais salutar discurso de ódio – impulsionando inconscientemente um rebanho incalculável de parasitas sociais da esquerda. Não é coincidência que o Deputado Nikolas Ferreira começou a ser ameaçado de morte – e pela frente vem o Deputado Gustavo Gayer.

A Turma do Amor é a turma que mata.

O fato é que esse comportamento nefasto chamou a atenção de todos e dentre as reações naturais da sociedade uma vem merecendo destaque: as pessoas acordaram e iniciaram um movimento de “limpeza social”. Um verme que apoia essas atrocidades não merece emprego e não merece celebrar contrato com ninguém. Compromissos estão sendo cancelados e pessoas vêm sendo demitidas. Enfim, o povo que produz, acordou!

O que tem de gente apagando publicações nas redes sociais vem causando até congestionamento na internet, mas o print é eterno.

Que mundo é esse? Chega de compactuar com o errado. Vamos separar o joio do trigo. A Pedro o que é de Pedro. Se plantou ódio, sua colheita não será ao lado de quem plantou amor.

É uma pena que as pessoas dissimuladas já não deixarão registradas nas redes sociais suas inclinações sociopatas – somente os desavisados, mas há outras formas de se detectar esses sinais sombrios da personalidade humana. Além disso, foram muitos os que já se deixaram revelar.

Identifique o seu vizinho, o seu conhecido, o seu colega de trabalho, o seu amigo ou familiar psicopata – e o exclua da sua vida.

O Brasil agradece.

Foto de Carlos Fernando Maggiolo

Carlos Fernando Maggiolo

Advogado criminalista e professor de Direito Penal. Crítico político e de segurança pública. Presidente da Associação dos Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro – AMO-RJ.