A condenação de Bolsonaro, os impactos internacionais e a repercussão interna

16/09/2025 às 10:24 Ler na área do assinante

O ex-presidente foi sentenciado a 27 anos por tentativa de golpe e outras acusações.

Juristas e políticos questionam a notável parcialidade na condução do caso, desmontam as ‘provas’ apresentadas e demonstram definitivamente que não houve o que o STF pretendeu criar como justificativa para o processo.

CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

A condenação de Jair Bolsonaro marca um capítulo controverso na história da política brasileira.

Embora o Supremo Tribunal Federal tenha formado maioria para a sentença, especialistas apontam que o julgamento ocorreu em um ambiente de forte polarização e pressão internacional de países do bloco da esquerda.

Da mesma forma que, em contrapartida, a direita no mundo demonstrou claramente as atitudes DITATORIAIS dos membros do STF e sua disposição POLÍTICA na condenação do ex-presidente.

QUESTIONAMENTOS SOBRE O PROCESSO

Juristas especialistas e não amadores alertam para o risco de judicialização excessiva política, onde decisões judiciais podem substituir o debate democrático.

“Não se trata de absolver culpados, mas de garantir que o processo seja justo e livre de motivações ideológicas”, afirmou o constitucionalista Paulo G. Mendes.

REAÇÕES POLÍTICAS

Conservadores e aliados de Bolsonaro classificaram a decisão como “perseguição institucional” e prometem lutar por um projeto de anistia no Congresso. Governadores e parlamentares de centro-direita também manifestaram preocupação com o precedente criado.

Para todos ficou claro que a SENTENÇA já estava pronta ainda antes do início do julgamento e que a apresentação das provas produzidas foram disponibilizadas para a defesa em tempo inábil para sua análise.

IMPACTO INTERNACIONAL

A condenação repercutiu em veículos estrangeiros, com destaque para críticas à atuação do STF.

O Wall Street Journal apontou que o caso pode inflamar disputas entre Brasil e Estados Unidos, especialmente após sanções comerciais impostas pela Casa Branca.

Outras sanções serão aplicadas, somadas às de Moraes, e que impactarão os demais juízes que não julgaram, mas apenas seguiram a orientação do relator.

A democracia se fortalece não apenas punindo excessos, mas garantindo que o Estado de Direito seja respeitado em todas as etapas.

A condenação de um ex-presidente exige máxima transparência e equilíbrio — valores que devem transcender ideologias.

A imparcialidade do julgamento já está demonstrada pela participação direta do relator que deveria ser considerado INAPTO para esse posto e consequentemente retirado do processo.

Da mesma forma que esse julgamento deveria obrigatoriamente ir para o PLENÁRIO por conta de sua magnitude e expressão jurídica. Mais uma vez a escolha de juízes na primeira turma já garantiu o placar esperado.

Embora muitos jornais de esquerda tenham dado destaque à defesa da democracia (deles) deixa mais que claro a repercussão dos fatos do Brasil nesses países cujos destaques não poderiam ser diferentes. 

Entretanto a mídia americana bem como outros periódicos internacionais deram destaque aos FATOS, coisa que a imprensa já deixou de respeitar a algum tempo.

No Wall Street Journal (EUA) foi dado um enfoque econômico e geopolítico.

O jornal destacou que a condenação de Bolsonaro pode inflamar a disputa entre o presidente Donald Trump e o presidente Lula, sugerindo que o caso brasileiro pode ser usado como munição política nos EUA.

O jornal fez críticas à judicialização da política, levantou preocupações sobre o uso do Judiciário como ferramenta de combate político, algo que costuma ser criticado por setores conservadores.

Outro Jornal americano, o Bloomberg (EUA), caracterizou como clara a “Narrativa de perseguição política”

O Bloomberg deu espaço à defesa de Bolsonaro, que acusa o STF de perseguição política.

O jornal também mencionou projetos de lei de anistia que estão sendo discutidos no Congresso Nacional brasileiro.

Os jornais deram impacto aos mercados, a cobertura incluiu análises sobre como a instabilidade política brasileira pode afetar investimentos estrangeiros e a confiança institucional no Brasil.

O jornal britânico, The Telegraph (Reino Unido), fez comparações com Trump.

O jornal traçou paralelos entre Bolsonaro e Donald Trump, chamando o brasileiro de “Trump dos Trópicos” e comparando os protestos de 8 de janeiro de 2023 à invasão do Capitólio em 2021.

Em tom mais neutro, porém crítico o Telegraph adotou um tom mais analítico, focando nas implicações globais da condenação para movimentos de direita.

O Bild (Alemanha) fez uma cobertura factual com críticas à esquerda.

O jornal alemão descreveu a decisão como política e mencionou que o julgamento pode ser visto por parte da população como uma tentativa de silenciar a oposição.

REPERCUSSÕES NACIONAIS

Ainda não há como avaliar como essa decisão do STF impactará o povo brasileiro.

Mas como no Nepal, a panela de pressão começa a ferver e se os recursos jurídicos de nada adiantaram ainda não se sabe com clareza o que poderá acontecer no cenário nacional.

Importante destacar que as forças armadas foram esquecidas pelo atual governo e as polícias estaduais estão alinhadas com seus governadores.

O cenário não é nada bom.

Jayme Rizolli

Jornalista.

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