A gigantesca operação da esquerda para mentir sobre o radicalismo “antifascista” do assassino de Charlie Kirk

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Desde o brutal atentado que tirou a vida de Charlie Kirk em Utah, a esquerda vem conduzindo uma operação de desinformação em escala global. O objetivo é claro: sustentar a mentira de que Tyler Robinson, o assassino, seria um extremista de direita. Essa narrativa, repetida à exaustão pela militância e pela imprensa simpática à esquerda, não encontra respaldo nos fatos conhecidos até aqui.

De acordo com essa versão distorcida, Robinson teria atacado Kirk por considerar que o Turning Point USA — organização fundada por Kirk e que atua dentro da lei — não seria “radical o suficiente”. Mas a suposta “prova” apresentada não passa de truques retóricos: o fato de Robinson ser branco, ter família conservadora e ser gamer. Como se isso fosse suficiente para definir motivação política, ignorando que incontáveis pessoas criadas em famílias conservadoras se tornam adultos de esquerda, existirem gamers de esquerda, assim como milhões de brancos esquerdistas.

A realidade é que os elementos concretos apontam em outra direção.

- Inscrições nas munições: Nos cartuchos apreendidos havia frases como “Hey fascist, catch!” e “oh bella ciao” — referências ligadas ao ideário antifascista e ao hino usado por militantes de esquerda — além de frases de meme, como “If you read this, you are gay” e “Notices bulges OwO what’s this?”. “oh bella ciao” é praticamente o hino do movimento antifascista nos EUA.
- Relação com Twiggs: veículos como The Sun e NY Post noticiaram que Robinson vivia com Lance Twiggs, identificado como trans, e que vizinhos afirmaram ter visto os dois se beijando semanas antes do atentado. A polícia confirmou apenas que Twiggs era colega de quarto e que cooperou nas investigações, mas não validou oficialmente a relação afetiva.
- Declarações oficiais: o governador de Utah, Spencer Cox, afirmou em entrevista que estava “muito claro” para investigadores que Robinson era alguém “profundamente doutrinado pela ideologia de esquerda”. Ainda não há conclusão oficial de motivo pela investigação, o que deve acontecer apenas daqui algumas semanas.

O PAPEL DE TWIGGS SEGUNDO ANDY NGO

O jornalista Andy Ngo, reconhecido internacionalmente por investigar o movimento Antifa, destacou nas redes sociais e em artigos que Twiggs (namorado do assassino) expressava ressentimento contra sua família mórmon e havia publicado críticas ferozes à religião em fóruns como o r/exchristian.

Em uma dessas postagens, Twiggs relatou:

“Disseram que eu estava possuído por um demônio e, em menos de 30 minutos, fui expulso de casa porque comecei a rir e me recusei a ir até o bispo para receber uma bênção. Mais tarde descobri que eles simplesmente não gostavam de mim e estavam procurando um jeito de me tirar de casa, eu nem tinha 18 anos na época.”

Em outro momento, Twiggs acrescentou:

“Se você tiver que lidar com um evangelismo maluco, simplesmente vá embora, porque você não será capaz de ajudá-los e eles continuarão a te ferir.”

Segundo Ngo, essas declarações mostram um padrão de ruptura familiar, radicalização e ressentimento, somando-se ao fato de Twiggs ter feito postagens anti-Trump no Reddit.

CONTEXTO MAIOR: RADICALIZAÇÃO E VIOLÊNCIA

O ataque contra Kirk não é um caso isolado em meio à escalada de radicalização. Em agosto de 2025, em Minneapolis, o atirador Robin Westman — identificado como trans — abriu fogo em um igreja católica, matando duas crianças e ferindo outras 15. As autoridades enfatizaram que ele era obcecado por violência e atiradores anteriores. Nos carregadores utilizados, havias frases como “kill Donald Trump” ou “for the children”.

No caso de Robinson, há ainda a coincidência de que Kirk foi alvejado justamente enquanto respondia a uma pergunta sobre atentados cometidos por pessoas trans — um tema em que ele defendia posição firme contra cirurgias e tratamentos para menores de idade.

A ENGRENAGEM DA DESINFORMAÇÃO

Por muito tempo, a militância de redação da esquerda alimentou o ódio contra conservadores, classificando-os como “extremistas” ou “fascistas”, enquanto relativizava — ou até mesmo legitimava — as ações violentas de grupos radicais da própria esquerda.

A atual operação de desinformação segue esse mesmo roteiro: distorcer os fatos, inverter responsabilidades e, sobretudo, esconder a cumplicidade da própria imprensa e da militância no fomento ao ódio contra conservadores.

Enquanto essa engrenagem não for desmantelada, não veremos apenas censura e perseguição em larga escala: veremos também a repetição de episódios de violência política contra aqueles que ousam se opor à esquerda.

Leandro Ruschel.

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