
Marcola se manifesta sobre a execução de ex-delegado, maior inimigo do PCC
16/09/2025 às 11:09 Ler na área do assinante
O assassinato do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, ocorrido em Praia Grande (SP), reacendeu a atenção das autoridades de segurança e do meio criminal. No dia seguinte ao crime, a defesa de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola — apontado como líder máximo do Primeiro Comando da Capital (PCC) — divulgou um manifesto rejeitando qualquer associação dele à execução.
Segundo o documento, é “absolutamente inverossímil” atribuir a Marcola qualquer participação no homicídio, uma vez que ele está detido desde 2019 em presídio federal de segurança máxima, sob vigilância constante. Para os advogados, relacionar o nome do cliente ao crime “carece de fundamento lógico ou jurídico” e teria como objetivo apenas “alimentar narrativas midiáticas distorcidas”.
A versão apresentada pela defesa diverge da avaliação da cúpula da Segurança Pública paulista, que trata o ataque como retaliação direta do PCC.
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