Escritor esquerdopata que comemorou morte de Charlie Kirk tem quase R$ 5 milhões para receber do governo Lula

16/09/2025 às 19:12 Ler na área do assinante

O dito jornalista e escritor Eduardo Bueno, conhecido como Peninha, mantém contratos com o governo federal que totalizam R$ 4,7 milhões através de sua empresa Pen Publicações Ltda. Os acordos foram firmados com instituições como a Caixa Econômica Federal, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e o Ministério da Cultura. A informação consta em documentos oficiais consultados nesta segunda-feira (15).

O contrato mais expressivo foi estabelecido com a Caixa em janeiro de 2025, no valor inicial de R$ 3,27 milhões, para a "atualização das obras" anteriormente produzidas pelo próprio jornalista: "Caixa Uma História Brasileira (2002) e Caixa 150 anos de uma História Brasileira (2010)."

Este acordo recebeu um aditivo de R$ 434 mil em maio deste ano para inclusão da "etapa Versão final em português", conforme publicação no Diário Oficial. A modificação representou acréscimo de 11,56% ao valor original, estendendo a vigência até 13 de setembro e elevando o montante para R$ 3,7 milhões.

A empresa de Bueno também firmou contrato com o FNDE em setembro de 2024, no valor de R$ 111 mil, para "aquisição de obras literárias, no âmbito do PNLD 2022 objeto 2 - Educação Infantil, destinadas aos estudantes e professores da educação infantil das redes federal, estaduais, municipais, do Distrito Federal e das instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos e convencionadas com o poder público".

Três meses depois, este contrato recebeu aditivo de 24,99%, alcançando R$ 138,88 mil. O ajuste ampliou o escopo da parceria entre a Pen Publicações e o órgão federal responsável por programas educacionais brasileiros.

A Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura autorizou a empresa de Peninha a captar R$ 862,5 mil para desenvolver um livro comemorativo sobre os 50 anos da TV Educativa do Rio Grande do Sul, "assegurando que seu legado seja reconhecido por futuras gerações".

Bueno integra o Conselho Editorial do Senado Federal (CEDIT), conforme confirmação da página oficial da instituição. Documentos de transparência indicam que o escritor teve passagens aéreas custeadas pela Casa em 2022 para participar de dois eventos: "Comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil" e "Bicentenário da Independência: Legado e Desafios", com despesas de transporte aéreo somando R$ 6.471,48.

O senador Rogério Marinho (PL-RN) formalizou pedido para que o jornalista seja desligado do Conselho Editorial do Senado.

Parece explicado porque essa gente alimenta tanto ódio do governo Bolsonaro e apoia ensandecida o governo do PT. É tudo uma questão de interesse próprio, grana fácil e mamata.

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Veja a capa:

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