Moraes decide o futuro de Débora do "batom"

17/09/2025 às 09:10 Ler na área do assinante

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta segunda-feira (15) que a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, conhecida como “Débora do batom”, inicie a execução de sua pena em regime de prisão domiciliar.

O processo transitou em julgado em 26 de agosto, após o esgotamento de todos os recursos. Débora ganhou notoriedade ao escrever a frase “Perdeu, mané” na Estátua dos Três Poderes durante os atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília, tornando-se um dos símbolos da mobilização pela anistia aos condenados.

Em abril, a Primeira Turma do STF condenou a cabeleireira a 14 anos de prisão pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado mediante violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, além de deterioração de patrimônio tombado.

Débora já havia obtido em março a substituição da prisão preventiva pelo regime domiciliar. As condições incluem o uso de tornozeleira eletrônica, proibição de utilizar redes sociais, restrição de visitas sem autorização judicial, além da vedação para conceder entrevistas e manter contato com outros investigados nos mesmos processos.

A defesa de Débora informou que há um pedido de progressão de regime em análise, fundamentado no tempo já cumprido em prisão preventiva. Ela foi presa em março de 2023, durante a oitava fase da Operação Lesa Pátria, e desde então se encontra em prisão domiciliar.

O julgamento de sua condenação foi marcado pela primeira divergência pública entre Moraes e o ministro Luiz Fux no âmbito das ações do 8 de janeiro. Fux defendeu pena de apenas 1 ano e 6 meses para Débora, bem abaixo dos 14 anos definidos pelo relator.

Na época, o posicionamento de Fux foi interpretado por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro como um indicativo de que o ministro também se afastaria da maioria em processos contra o núcleo central. A expectativa se confirmou no último dia 11, quando Fux votou pela absolvição de Bolsonaro. Apesar disso, o ex-presidente foi condenado pelos mesmos crimes atribuídos a Débora, recebendo pena de 27 anos e 3 meses de prisão.

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