Em audiência judicial, Jojo Todynho mantém o que disse sobre o PT

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A audiência de conciliação marcada para esta quinta-feira (18), entre Jojo Todynho e o Partido dos Trabalhadores (PT) terminou sem acordo. A cantora recusou proposta de retratação feita pelo PT.

A audiência é referente a uma queixa-crime por calúnia prestada pelo PT depois de Jojo afirmar em um podcast que o partido ofereceu 1,5 milhão de reais para apoiar Lula nas eleições.

“Ligaram, marcaram um almoço, falaram que era um trabalho e quando cheguei lá era isso… Eu falei: ‘Desculpa, gente, não vai rolar’. Todas as pessoas que fizeram campanha, páginas de fofocas que estão me atacando, todos ganharam dinheiro para fazer campanha”, disse, na ocasião.

Em nota divulgada após a audiência, a defesa de Jojo Todynho alega que a fala não individualiza “sujeito determinado” e também não atribui fato criminoso “ou desonroso” à pessoa específica, que, segundo eles, é requisito indispensável para a configuração típica.

“Não se pode aceitar que manifestações de opinião sejam distorcidas em processo penal, numa clara instrumentalização do Poder Judiciário como ferramenta de coação. Esse expediente, além de ferir a lógica do Estado de Direito, contraria o caráter subsidiário do Direito Penal, que não se presta a silenciar críticas ou cercear vozes públicas”.

No post, a cantora pontua ainda o uso de influenciadores por parte do PT.

“Mais grave ainda é o paradoxo. O próprio Partido dos Trabalhadores mantém, em parceria com fundações e institutos, uma rede organizada de influenciadores digitais, contratados justamente para promover seus atos e agendas políticas. Como então poderia a menção a uma suposta oferta para campanha ser tratada como difamação, se a prática é de conhecimento público e já institucionalizada pelo próprio partido? A democracia não se constrói pelo uso do processo penal como escudo político, mas pelo debate livre e plural. Forçar a criminalização de uma fala genérica é criar artificialmente um conflito inexistente, o que apenas desvirtua a finalidade da Justiça e fragiliza a credibilidade das instituições”, completou. O PT ainda não se pronunciou sobre o caso.

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da Redação